Banco Votorantim lucra R$ 146 milhões no 2º trimestre
O lucro líquido do banco Votorantim aumentou 4,3% em um ano
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2015 às 09h24.
São Paulo - O lucro líquido do banco Votorantim no segundo trimestre totalizou R$ 146 milhões, aumento de 4,3% em um ano, de R$ 140 milhões, conforme relatório que acompanha demonstrações financeiras do Banco do Brasil .
No comparativo trimestral, quando estava em R$ 122 milhões, a expansão foi de 19,8%. De janeiro a junho, o lucro líquido do Votorantim retraiu 8,4%, para R$ 268 milhões contra R$ 292 milhões registrados um ano antes.
A carteira de crédito classificada do Votorantim fechou junho em R$ 51,761 bilhões, retração de 4,7% ante março. Em um ano, a queda foi menor, de 3,4%. No critério ampliada, que considera avais, fianças e outros, somou R$ 66,663 bilhões, recuo de 3,0% nas duas bases de comparação.
O Votorantim registrou ativos totais de R$ 103,335 bilhões no segundo trimestre, montante 2,1% em relação aos três meses anteriores. Em 12 meses, porém, foi vista elevação de 7,3%. O patrimônio líquido do banco foi a R$ 7,847 bilhões, alta de 2,2% e 3,4%, respectivamente. O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) foi a 7,7% ao ano.
A inadimplência gerenciada do Votorantim, considerando atrasos acima de 90 dias, foi de 5,2% ao final de junho contra 6,5% em março. No conceito "classificada", passou de 6,6% no primeiro trimestre para 5,2% no segundo.
O BB já havia sinalizado que os calotes tinham sido impactados por casos pontuais no atacado em meio ao aumento de pedidos de recuperação judicial e que esperava que o indicador retornasse aos patamares históricos.
As despesas consolidadas com provisões para devedores duvidosos (PCLD), líquidas de receitas de recuperação de crédito, cresceram 7,4% sobre o primeiro trimestre. No semestre, porém reduziram 30,0% frente ao mesmo intervalo de 2014, reflexo da melhor qualidade da carteira.
O índice de Basileia do Votorantim, que mede o quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, subiu de 13,8% em março para 14,9% em junho. Há um ano, estava em 15,1%.
O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. O Votorantim completou seu processo de reestruturação em 2014. A parceria estratégica do BB com a instituição, através da Votorantim Finanças, foi iniciada em 2009.
São Paulo - O lucro líquido do banco Votorantim no segundo trimestre totalizou R$ 146 milhões, aumento de 4,3% em um ano, de R$ 140 milhões, conforme relatório que acompanha demonstrações financeiras do Banco do Brasil .
No comparativo trimestral, quando estava em R$ 122 milhões, a expansão foi de 19,8%. De janeiro a junho, o lucro líquido do Votorantim retraiu 8,4%, para R$ 268 milhões contra R$ 292 milhões registrados um ano antes.
A carteira de crédito classificada do Votorantim fechou junho em R$ 51,761 bilhões, retração de 4,7% ante março. Em um ano, a queda foi menor, de 3,4%. No critério ampliada, que considera avais, fianças e outros, somou R$ 66,663 bilhões, recuo de 3,0% nas duas bases de comparação.
O Votorantim registrou ativos totais de R$ 103,335 bilhões no segundo trimestre, montante 2,1% em relação aos três meses anteriores. Em 12 meses, porém, foi vista elevação de 7,3%. O patrimônio líquido do banco foi a R$ 7,847 bilhões, alta de 2,2% e 3,4%, respectivamente. O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) foi a 7,7% ao ano.
A inadimplência gerenciada do Votorantim, considerando atrasos acima de 90 dias, foi de 5,2% ao final de junho contra 6,5% em março. No conceito "classificada", passou de 6,6% no primeiro trimestre para 5,2% no segundo.
O BB já havia sinalizado que os calotes tinham sido impactados por casos pontuais no atacado em meio ao aumento de pedidos de recuperação judicial e que esperava que o indicador retornasse aos patamares históricos.
As despesas consolidadas com provisões para devedores duvidosos (PCLD), líquidas de receitas de recuperação de crédito, cresceram 7,4% sobre o primeiro trimestre. No semestre, porém reduziram 30,0% frente ao mesmo intervalo de 2014, reflexo da melhor qualidade da carteira.
O índice de Basileia do Votorantim, que mede o quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, subiu de 13,8% em março para 14,9% em junho. Há um ano, estava em 15,1%.
O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. O Votorantim completou seu processo de reestruturação em 2014. A parceria estratégica do BB com a instituição, através da Votorantim Finanças, foi iniciada em 2009.