Azul fixa preço máximo de passagens durante a Copa do Mundo
Companhia informou que solicitou à Anac 310 voos extras para a primeira fase do Mundial
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 15h24.
São Paulo - A companhia aérea brasileira Azul anunciou nesta quarta-feira em São Paulo que fixará um teto máximo de R$ 999 no preço de suas passagens nacionais durante a realização da Copa do Mundo de 2014 , informou a empresa.
Trata-se de uma das primeiras reações de uma companhia aérea depois que o Governo transferiu sua intenção de autorizar as companhias estrangeiras a operar em voos internos com o objetivo de evitar abusos nos preços das passagens.
Segundo diversos estudos, o preço das passagens aéreas foi multiplicado por 10 em alguns casos, uma decisão considerada pelo Governo como um "ataque especulativo".
A tarifa teto suporá uma perda de R$ 20 milhões no faturamento da empresa em 2014, segundo informou hoje o presidente da companhia, David Neeleman, durante uma entrevista coletiva.
"Perderemos dinheiro, mas queremos demonstrar que não estamos abusando dos brasileiros", afirmou o presidente.
A Azul também informou que solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) 310 voos extras para a primeira fase do Mundial.
"Devemos pedir a mesma quantidade para a segunda fase, dependendo de como for a competição", que será disputada entre 12 de junho e 13 de julho em 12 cidades brasileiras, acrescentou o empresário americano, de origem brasileira.
São Paulo - A companhia aérea brasileira Azul anunciou nesta quarta-feira em São Paulo que fixará um teto máximo de R$ 999 no preço de suas passagens nacionais durante a realização da Copa do Mundo de 2014 , informou a empresa.
Trata-se de uma das primeiras reações de uma companhia aérea depois que o Governo transferiu sua intenção de autorizar as companhias estrangeiras a operar em voos internos com o objetivo de evitar abusos nos preços das passagens.
Segundo diversos estudos, o preço das passagens aéreas foi multiplicado por 10 em alguns casos, uma decisão considerada pelo Governo como um "ataque especulativo".
A tarifa teto suporá uma perda de R$ 20 milhões no faturamento da empresa em 2014, segundo informou hoje o presidente da companhia, David Neeleman, durante uma entrevista coletiva.
"Perderemos dinheiro, mas queremos demonstrar que não estamos abusando dos brasileiros", afirmou o presidente.
A Azul também informou que solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) 310 voos extras para a primeira fase do Mundial.
"Devemos pedir a mesma quantidade para a segunda fase, dependendo de como for a competição", que será disputada entre 12 de junho e 13 de julho em 12 cidades brasileiras, acrescentou o empresário americano, de origem brasileira.