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Os avanços da Algar por uma telecom sustentável

Eleita por nove anos consecutivos pela EXAME como a empresa do setor mais sustentável do Brasil, a Algar Telecom alcança 100% do uso de energia renovável em sua matriz elétrica, e avança na contribuição com a agenda ESG

Estação Algar Telecom: cultura ágil e digital para construção da empresa do futuro (Algar Telecom/Divulgação)
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Publicado em 27 de junho de 2022 às 09h00.

Última atualização em 27 de junho de 2022 às 09h30.

Signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), a Algar Telecom acumula alguns prêmios que endossam seu compromisso em melhorar a vida das pessoas, contribuir com a preservação do meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável.

Foi eleita, por exemplo, uma das melhores empresas para trabalhar na área de TI, segundo o ranking da Great Place do Work e, por nove  anos consecutivos, reconhecida como a empresa do setor com as melhores práticas de sustentabilidade pelo Guia EXAME ESG.

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Impacto ambiental

Os resultados vêm de forma concreta, como na redução de 79% das emissões de gases de efeito estufa desde o primeiro inventário, realizado em 2013.

A matriz elétrica também evoluiu e, hoje, 100% do consumo de eletricidade da empresa vem de fontes renováveis, graças à autogeração de energia via painéis solares, à compra de energia renovável via mercado incentivado, e à aquisição de certificados de energia renovável (IRECs). Em paralelo, o consumo de eletricidade caiu 2%, de 58.850 MW/hora para 54.977 MW/hora, no último ano, mesmo com a expansão da área de atuação da companhia.

Na gestão de resíduos, a Algar Telecom tem conseguido mais avanços. Com índice de 78%, a reciclagem de material saltou de 198 toneladas, em 2019, para 343 toneladas em 2021. Nesse mesmo período, 366 toneladas de resíduos foram destinadas corretamente com iniciativas como a doação de bolhas de proteção de telefones públicos para a produção de móveis.

“São ações que vêm de algum tempo. Nos últimos dois anos, além de incrementá-las e reforçar a mensuração dos resultados, também demos ênfase à transformação da conectividade, levando fibra óptica para perto de 100% dos clientes, e assim contribuindo para retirar o cobre das ruas”, explica Jean Borges, presidente da Algar Telecom.

Jean Borges, presidente da Algar Telecom: fibra óptica para 100% dos clientes (Algar Telecom/Divulgação)

Impacto social

O cuidado com o meio ambiente – e com os consumidores – se estende aos colaboradores, a quem a empresa chama de “associados’”. Entre as medidas, estão a opção de escolha entre permanecer ou não em home office, e a ampliação, desde 2019, do Algar sem barreiras, um programa de incentivo à diversidade.

Só em 2021, foram contratadas 155 pessoas com deficiência, um crescimento de 55% em relação ao ano anterior. Ainda em termos de diversidade, segundo o último relatório da companhia, 50,4% dos talentos se reconhecem como pardos, 39,3% como brancos, 8% como pretos, 1,22% como amarelos, 0,19% indígenas. Entre os executivos, 71% se declaram pardos, 25% brancos e 3% pretos.

Na frente de social, a empresa mantém o Instituto Algar, que há duas décadas se dedica a contribuir com o desenvolvimento de pessoas, unindo esforços e instituições para desenvolver a comunidade por meio da educação, do esporte, da cultura e do voluntariado.      As ações do Instituto Algar já impactaram mais de meio milhão de vidas – 40 mil delas apenas em 2021.

Iniciativas de governança

Em termos de governança, o grupo se mantém na liderança dos rankings de transparência. Recebeu, por exemplo, o Troféu Transparência pela Associação Nacional de Executivos e pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.

O conselho é constituído por acionistas da Algar, mas também por membros independentes e ouvintes do fundo soberano Cingapura GIC Special Investments. “Eles agregam uma visão interessante porque têm um olhar externo sobre a governança”, diz Borges.

As ações mostram que a Algar Telecom segue preservando os valores que a acompanham desde que surgiu, em 1954, quando ainda nem se falava na sigla ESG, mas já existia a preocupação em servir bem. “O que me importava não era bem a telefonia. Era servir a região”, dizia o seu fundador, Alexandrino Garcia.

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