ArcelorMittal investe US$ 20 mi em pesquisa no Brasil
Novo centro será aberto este mês na usina de aços planos do grupo no Espírito Santo
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 13h27.
São Paulo - A ArcelorMittal , maior produtora de aço do mundo, pretende investir 20 milhões de dólares nos próximos cinco anos em um primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento da companhia no Brasil, informou a empresa nesta quinta-feira.
O novo centro será aberto este mês na usina de aços planos do grupo no Espírito Santo. O investimento inclui a compra de equipamento para simulação de processos, caracterização de produtos e modelos analíticos para reforçar a atual infraestrutura científica existente da empresa.
Cerca de 30 pesquisadores e técnicos serão contratados no Brasil nos próximos dois anos, disse a companhia. O centro planeja focar em inovações para a indústria automotiva, engenharia mecânica, energia, construção, entre outros.
Em 2014, o grupo ArcelorMittal investiu 260 milhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, sendo 57 por cento para produtos, 37 por cento para processos e 6 por cento em análises exploratórias.
São Paulo - A ArcelorMittal , maior produtora de aço do mundo, pretende investir 20 milhões de dólares nos próximos cinco anos em um primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento da companhia no Brasil, informou a empresa nesta quinta-feira.
O novo centro será aberto este mês na usina de aços planos do grupo no Espírito Santo. O investimento inclui a compra de equipamento para simulação de processos, caracterização de produtos e modelos analíticos para reforçar a atual infraestrutura científica existente da empresa.
Cerca de 30 pesquisadores e técnicos serão contratados no Brasil nos próximos dois anos, disse a companhia. O centro planeja focar em inovações para a indústria automotiva, engenharia mecânica, energia, construção, entre outros.
Em 2014, o grupo ArcelorMittal investiu 260 milhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento, sendo 57 por cento para produtos, 37 por cento para processos e 6 por cento em análises exploratórias.