Negócios

Apple espera recuperar crescimento de venda de tablets

Companhia deve lançar iPads mais finos e mais potentes na quinta-feira antes da temporada de festas de fim de ano nos Estados Unidos

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2014 às 14h52.

Seattle - A Apple deve lançar iPads mais finos e mais potentes na quinta-feira antes da temporada de festas de fim de ano nos Estados Unidos, mas pode enfrentar dificuldades para criar interesse pelos tablets, uma vez que o mercado já conta com vários dispositivos de mão com telas sensíveis ao toque.

As vendas de tablets devem aumentar apenas 11 por cento este ano, de acordo com as novas projeções da empresa de pesquisa de tecnologia Gartner, em comparação com 55 por cento de crescimento no ano passado, enquanto as vendas de smartphones continuam a subir e as vendas de computadores pessoais se recuperam lentamente.

As vendas de tablets da Apple, que definiu a categoria com o iPad há apenas quatro anos, têm caído por dois trimestres consecutivos. Os investidores permanecem focados no iPhone, principal gerador de receita da Apple, mas uma recessão prolongada nas vendas de iPads ameaçaria cerca de 15 por cento da receita da empresa.

Além da Apple, a tendência em relação aos tablets é ruim também para Samsung, Amazon.com e Microsoft, que investiram pesadamente no desenvolvimento de tablets e estão fazendo suas próprias ofertas para a próxima temporada de festas.

Mais de 50 por cento dos lares nos Estados Unidos já têm um ou mais tablets e estão esperando mais tempo para substituí-los.

Acompanhe tudo sobre:AppleEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaiPadiPhoneTabletsTecnologia da informação

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões