Animale e Farm integram operações para cortar custos em 30%
Com novo centro de serviços compartilhados, grupo de grifes cariocas quer gerar economia com serviços de backoffice
Daniela Barbosa
Publicado em 20 de junho de 2011 às 18h13.
São Paulo – Parece que finalmente a fusão entre Animale e Farm vai começar a ganhar corpo e gerar eficiência para as duas grifes cariocas. Isso porque, a partir do mês de agosto, o grupo contará com um novo centro de serviços, que unificará as operações de backoffice de ambas as empresa.
A união entre a Animale e a Farm foi anunciada em janeiro de 2010 e tinha como objetivo justamente aproveitar as sinergias que as duas marcas poderiam gerar trabalhando em conjunto. No entanto, os ajustes para que todas as operações fossem unificadas vêm sendo desenhados há, pelo menos, um ano pelo grupo.
Segundo Roberto Jatahy, um dos fundadores da Animale, compartilhar as operações vai gerar uma economia inicial ao grupo de 30%, que pode chegar a 40%. “A redução refere-se a custo gerais de backoffice, como área de compras, frete e mão-de obra em geral. Uma única equipe para atender as duas marcas”, disse o empresário a EXAME.com.
O centro de operações será instalado no bairro de São Cristovão, no Rio de Janeiro. De acordo com Jatahy, a demora para que as operações fossem integradas deve-se, principalmente, a diferenças de gestão entre as duas companhias. “Primeiro, ajustamos as diferenças entre elas e agora, elas poderão trabalhar juntas”, afirmou o empresário.
A Animale deve encerrar o ano com cerca de 60 lojas em operação. Já a Farm tem atualmente 38 pontos de vendas e aproximadamente dez devem ser inaugurados até o final do ano. O foco da companhia, no momento, está na expansão de número de lojas e também ampliação de metro quadrado dos pontos de venda já existentes.
O tamanho das lojas hoje varia entre 150 e 250 metros quadrados. “Para a Animale, precisamos de lojas com até 300 metros quadrados”, disse Jatahy. “Estamos ampliando o portfólio da marca com a entrada de coleção de lingeries, linha de roupas mais básicas e também a coleção balneário. Por isso, precisamos de espaços”, disse.
Tanto as lojas da Animale, quanto as da Farm são próprias. Crescer por meio de franquias é uma opção descartada pelo grupo. “Estamos bem capitalizados e terceirizar gestão não é o nosso foco neste momento”, afirmou o empresário.
Jatahy não revela os números da companhia, mas o investimento para abrir uma loja da Animale ou Farm, segundo ele, pode chegar a 1 milhão de reais.
São Paulo – Parece que finalmente a fusão entre Animale e Farm vai começar a ganhar corpo e gerar eficiência para as duas grifes cariocas. Isso porque, a partir do mês de agosto, o grupo contará com um novo centro de serviços, que unificará as operações de backoffice de ambas as empresa.
A união entre a Animale e a Farm foi anunciada em janeiro de 2010 e tinha como objetivo justamente aproveitar as sinergias que as duas marcas poderiam gerar trabalhando em conjunto. No entanto, os ajustes para que todas as operações fossem unificadas vêm sendo desenhados há, pelo menos, um ano pelo grupo.
Segundo Roberto Jatahy, um dos fundadores da Animale, compartilhar as operações vai gerar uma economia inicial ao grupo de 30%, que pode chegar a 40%. “A redução refere-se a custo gerais de backoffice, como área de compras, frete e mão-de obra em geral. Uma única equipe para atender as duas marcas”, disse o empresário a EXAME.com.
O centro de operações será instalado no bairro de São Cristovão, no Rio de Janeiro. De acordo com Jatahy, a demora para que as operações fossem integradas deve-se, principalmente, a diferenças de gestão entre as duas companhias. “Primeiro, ajustamos as diferenças entre elas e agora, elas poderão trabalhar juntas”, afirmou o empresário.
A Animale deve encerrar o ano com cerca de 60 lojas em operação. Já a Farm tem atualmente 38 pontos de vendas e aproximadamente dez devem ser inaugurados até o final do ano. O foco da companhia, no momento, está na expansão de número de lojas e também ampliação de metro quadrado dos pontos de venda já existentes.
O tamanho das lojas hoje varia entre 150 e 250 metros quadrados. “Para a Animale, precisamos de lojas com até 300 metros quadrados”, disse Jatahy. “Estamos ampliando o portfólio da marca com a entrada de coleção de lingeries, linha de roupas mais básicas e também a coleção balneário. Por isso, precisamos de espaços”, disse.
Tanto as lojas da Animale, quanto as da Farm são próprias. Crescer por meio de franquias é uma opção descartada pelo grupo. “Estamos bem capitalizados e terceirizar gestão não é o nosso foco neste momento”, afirmou o empresário.
Jatahy não revela os números da companhia, mas o investimento para abrir uma loja da Animale ou Farm, segundo ele, pode chegar a 1 milhão de reais.