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Aneel nega pedido de aumento extra nas contas da Eletropaulo

A alta das tarifas além do previsto pelo calendário normal, chamada de Revisão Tarifária Extraordinária, afetaria 6,5 milhões de consumidores na capital

Eletropaulo: a Eletropaulo solicitou o aumento, argumentando que a elevação seria necessária devido a um desequilíbrio financeiro na empresa (.)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 14h29.

O pedido da AES Eletropaulo , de aumento extra nas contas de luz na cidade de São Paulo , foi negado hoje (23) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A alta das tarifas além do previsto pelo calendário normal, chamada de Revisão Tarifária Extraordinária, afetaria 6,5 milhões de consumidores na capital.

A Eletropaulo solicitou o aumento, argumentando que a elevação seria necessária devido a um desequilíbrio financeiro na empresa.

Entretanto, segundo relatório emitido pela Aneel após análise do pedido de revisão, não estaria caracterizado esse desequilíbrio de modo a justificar a alta nas contas dos paulistanos.

O faturamento anual da Eletropaulo chega a R$ 15,1 bilhões.

O preço da energia de Itaipu sofreu redução em 2016 para acomodar as diferenças de câmbio.

A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), encargo que financia subsídios ao setor e que desde o ano passado deve ser bancado em sua maior parte pelos consumidores residenciais, também teve seu orçamento reduzido para este ano.

No mês passado, a Aneel negou os pedidos de aumento feitos pelas distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Leste Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Mococa, CPFL Santa Cruz, CPFL Sul Paulista e CPFL Jaguari. Elas atuam no estado de São Paulo e integram o grupo CPFL Energia

A Agência Brasil  tentou contato com a AES Eletropaulo, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.

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O pedido da AES Eletropaulo , de aumento extra nas contas de luz na cidade de São Paulo , foi negado hoje (23) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A alta das tarifas além do previsto pelo calendário normal, chamada de Revisão Tarifária Extraordinária, afetaria 6,5 milhões de consumidores na capital.

A Eletropaulo solicitou o aumento, argumentando que a elevação seria necessária devido a um desequilíbrio financeiro na empresa.

Entretanto, segundo relatório emitido pela Aneel após análise do pedido de revisão, não estaria caracterizado esse desequilíbrio de modo a justificar a alta nas contas dos paulistanos.

O faturamento anual da Eletropaulo chega a R$ 15,1 bilhões.

O preço da energia de Itaipu sofreu redução em 2016 para acomodar as diferenças de câmbio.

A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), encargo que financia subsídios ao setor e que desde o ano passado deve ser bancado em sua maior parte pelos consumidores residenciais, também teve seu orçamento reduzido para este ano.

No mês passado, a Aneel negou os pedidos de aumento feitos pelas distribuidoras CPFL Paulista, CPFL Leste Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Mococa, CPFL Santa Cruz, CPFL Sul Paulista e CPFL Jaguari. Elas atuam no estado de São Paulo e integram o grupo CPFL Energia

A Agência Brasil  tentou contato com a AES Eletropaulo, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.

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