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Anatel dá aval à compra da GVT pela Telefônica com condições

A Telefônica anunciou em a compra da GVT do grupo francês Vivendi em setembro, por cerca de 7,2 bilhões de euros

Telefônica anunciou em a compra da GVT do grupo francês Vivendi em setembro, por cerca de 7,2 bilhões de euros (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 08h12.

São Paulo - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) deu aval à transferência do controle integral da GVT para a Telefônica Brasil, controlada pela espanhola Telefônica, mediante condições, conforme ato do Conselho Diretor publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.

A publicação da anuência, com data de 22 de janeiro, segue a divulgação da aprovação do negócio pela Anatel, sob condições, na mesma data no final de dezembro.

A Telefônica anunciou em a compra da GVT do grupo francês Vivendi em setembro, por cerca de 7,2 bilhões de euros.

A Anatel determinou que a operação subsequente, de transferência de ações da Telecom Itália, controladora da TIM, pela Telefônica Brasil, "deverá ser objeto de novo e oportuno pedido de anuência prévia a ser apreciado por esta agência".

A transferência das ações que a Telefônica possui na Telecom Italia para a Vivendi, antiga dona da GVT, é tida como uma maneira de solucionar as exigências do Cade e da própria Anatel para que os espanhóis saiam do grupo controlador da TIM.

Em outro ato que já havia sido divulgado pela Anatel em dezembro, a agência deu aval à cisão da Telco, controladora da Telecom Itália, condicionada à suspensão de todos os direitos políticos da Telefônica na operadora italiana.

Entre as demais condições impostas pelo órgão estão a eliminação da sobreposição de outorgas do serviço telefônico fixo existente entre a Telefônica Brasil e a GVT em um prazo máximo de 18 meses a partir desta segunda-feira.

Além disso, a Anatel determinou que a Telefônica Brasil, que opera com a marca Vivo no país, mantenha no mínimo a atual cobertura geográfica de atendimento das companhias combinadas, por prazo indefinido.

Pelo prazo mínimo de 18 meses, a empresa também deverá manter as ofertas de planos de serviços já existentes.

Aprovações regulatórias para compra da GVT pela Telefônica é um dos passos necessários para a ocorrência "no curto prazo" de uma oferta conjunta de compra da TIM por Oi, Claro e Vivo, disse na semana passada uma fonte próxima da Oi com conhecimento direto do assunto.

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São Paulo - A Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) deu aval à transferência do controle integral da GVT para a Telefônica Brasil, controlada pela espanhola Telefônica, mediante condições, conforme ato do Conselho Diretor publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União.

A publicação da anuência, com data de 22 de janeiro, segue a divulgação da aprovação do negócio pela Anatel, sob condições, na mesma data no final de dezembro.

A Telefônica anunciou em a compra da GVT do grupo francês Vivendi em setembro, por cerca de 7,2 bilhões de euros.

A Anatel determinou que a operação subsequente, de transferência de ações da Telecom Itália, controladora da TIM, pela Telefônica Brasil, "deverá ser objeto de novo e oportuno pedido de anuência prévia a ser apreciado por esta agência".

A transferência das ações que a Telefônica possui na Telecom Italia para a Vivendi, antiga dona da GVT, é tida como uma maneira de solucionar as exigências do Cade e da própria Anatel para que os espanhóis saiam do grupo controlador da TIM.

Em outro ato que já havia sido divulgado pela Anatel em dezembro, a agência deu aval à cisão da Telco, controladora da Telecom Itália, condicionada à suspensão de todos os direitos políticos da Telefônica na operadora italiana.

Entre as demais condições impostas pelo órgão estão a eliminação da sobreposição de outorgas do serviço telefônico fixo existente entre a Telefônica Brasil e a GVT em um prazo máximo de 18 meses a partir desta segunda-feira.

Além disso, a Anatel determinou que a Telefônica Brasil, que opera com a marca Vivo no país, mantenha no mínimo a atual cobertura geográfica de atendimento das companhias combinadas, por prazo indefinido.

Pelo prazo mínimo de 18 meses, a empresa também deverá manter as ofertas de planos de serviços já existentes.

Aprovações regulatórias para compra da GVT pela Telefônica é um dos passos necessários para a ocorrência "no curto prazo" de uma oferta conjunta de compra da TIM por Oi, Claro e Vivo, disse na semana passada uma fonte próxima da Oi com conhecimento direto do assunto.

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