Negócios

American Airlines tem prejuízo menor com retomada de demanda

A empresa reduziu a taxa de queima de caixa para cerca de 27 milhões de dólares por dia no primeiro trimestre, em comparação com 30 milhões no trimestre anterior

CHICAGO, ILLINOIS / USA - July 13, 2017: Brand new American Airlines Boeing 787 Dreamliner on final approach to O'Hare International Airport during it's long distance flight from Asia (Getty/Getty Images)

CHICAGO, ILLINOIS / USA - July 13, 2017: Brand new American Airlines Boeing 787 Dreamliner on final approach to O'Hare International Airport during it's long distance flight from Asia (Getty/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 22 de abril de 2021 às 16h32.

A American Airlines teve prejuízo menor no primeiro trimestre, apoiada em aumento de taxas de vacinação que estão levando mais pessoas a optarem por viagens aéreas.

Esteja sempre informado sobre as notícias que movem o mercado. Assine a EXAME

A empresa reduziu a taxa de queima de caixa para cerca de 27 milhões de dólares por dia no primeiro trimestre, em comparação com 30 milhões no trimestre anterior.

"Olhando para o futuro, com o impulso em andamento desde o primeiro trimestre, vemos sinais de contínua recuperação da demanda", disse o presidente-executivo, Dough Parker, em comunicado.

A empresa teve prejuízo líquido de 1,25 bilhão de dólares, ou 1,97 dólar por ação, no trimestre encerrado em 31 de março - em comparação com um prejuízo de 2,24 bilhões, ou 5,26 dólares por papel, no ano anterior.

Em uma base ajustada, a empresa teve prejuízo de 4,32 dólares por ação. A receita operacional total caiu 52,9% sobre um ano antes, para 4,01 bilhões de dólares. A American Airlines encerrou o trimestre com cerca de 17,3 bilhões de dólares em liquidez disponível.

Acompanhe tudo sobre:American AirlinesBalançoscompanhias-aereasViagens

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira