Negócios

Ambev troca refrigeradores para economizar energia

Novas geladeiras da fabricante de cervejas gastam 30% menos energia


	Ambev: Novos refrigeradores da fabricante de cervejas gastam 30% menos energia
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Ambev: Novos refrigeradores da fabricante de cervejas gastam 30% menos energia (Paulo Fridman/Bloomberg)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 19 de agosto de 2016 às 16h06.

São Paulo – A Ambev quer gastar menos energia para gelar cervejas. A companhia está trocando refrigeradores da marca em bares, lanchonetes e supermercados.

Os novos modelos gastam 30% menos energia para funcionar e, com isso, deixaram de emitir 8 mil toneladas de gás carbônico.

A troca começou há dois anos e já foram substituídos 180.000 aparelhos, cerca de 25% do total de 700.000 equipamentos que a empresa têm no país.

As novas geladeiras são equipadas com dispositivos que ajudam a controlar os gastos de energia e, assim, economizar.

O dono do ponto de venda pode, por exemplo, programar o equipamento para entrar no modo de economia de energia no horário em que o estabelecimento estiver fechado. Assim, os freezers econômicos voltam a trabalhar logo antes do horário de início do bar.

As geladeiras inteligentes ainda alertam quando a porta está aberta ou se há alguma falha de funcionamento, como no sistema de resfriamento ou no sensor de temperatura.

Os sensores identificam o problema mais rapidamente, evitando gasto desnecessário de energia.

Os equipamentos ainda são dotados de iluminação por LED, que economiza 4% a mais de energia e dispensam o uso do mercúrio das lâmpadas fluorescentes que estavam presentes nos equipamentos que foram substituídos. 

Acompanhe tudo sobre:AmbevBebidasEmpresasEmpresas abertasEmpresas belgasSustentabilidade

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia