Amazon vai ter os próprios navios cargueiros
Se você já comprou algum produto importado, sabe que o frete corresponde a uma parte grande do preço
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 13h56.
Ao mesmo tempo em que pensa no futuro, preparando um sistema de entregas via drones, a Amazon também quer redesenhar o grande meio de transporte de mercadorias do mundo atual: os navios cargueiros.
Sem fazer alarde, ela acaba de obter licença para operar cargueiros entre a China e os EUA. Como a Amazon não se manifestou a respeito, não se sabe quantos navios ela terá nem quando começarão a operar.
Mas o objetivo é claro: fornecer transporte mais rápido -e mais barato- para as exportações chinesas, que chegarão a seus destinos com preços ainda melhores.
Se você já comprou algum produto importado, sabe que o frete corresponde a uma parte grande do preço (inclusive porque os impostos de importação também incidem sobre ele).
Inicialmente, o serviço só irá beneficiar os consumidores americanos.
Mas, se a iniciativa der certo, a tendência é que a Amazon se torne uma armadora global, operando cargueiros destinados a todos os principais portos do planeta.
Seria bom para os consumidores, e melhor ainda para a Amazon – porque, além de vender mais, a empresa também estaria entrando no gigantesco mercado de transportes marítimos, que movimenta US$ 350 bilhões por ano.
Ao mesmo tempo em que pensa no futuro, preparando um sistema de entregas via drones, a Amazon também quer redesenhar o grande meio de transporte de mercadorias do mundo atual: os navios cargueiros.
Sem fazer alarde, ela acaba de obter licença para operar cargueiros entre a China e os EUA. Como a Amazon não se manifestou a respeito, não se sabe quantos navios ela terá nem quando começarão a operar.
Mas o objetivo é claro: fornecer transporte mais rápido -e mais barato- para as exportações chinesas, que chegarão a seus destinos com preços ainda melhores.
Se você já comprou algum produto importado, sabe que o frete corresponde a uma parte grande do preço (inclusive porque os impostos de importação também incidem sobre ele).
Inicialmente, o serviço só irá beneficiar os consumidores americanos.
Mas, se a iniciativa der certo, a tendência é que a Amazon se torne uma armadora global, operando cargueiros destinados a todos os principais portos do planeta.
Seria bom para os consumidores, e melhor ainda para a Amazon – porque, além de vender mais, a empresa também estaria entrando no gigantesco mercado de transportes marítimos, que movimenta US$ 350 bilhões por ano.