Exame Logo

Alstom entra com ação contra EDF em fornecimento de motores

Companhia foi excluída em um processo de competição para fornecimento de motores a diesel de reserva para usinas de energia nuclear

Alstom: após o desastre nuclear de Fukushima em 2011, o regulador nuclear francês ASN exigiu que a EDF instalasse 58 grandes motores a diesel em suas usinas nucleares até o final de 2018 (Victor Sokolowicz/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 08h29.

Paris - A empresa francesa Alstom informou que entrou com uma ação contra a estatal EDF por ter sido excluída em um processo de competição para fornecimento de motores a diesel de reserva para usinas de energia nuclear .

O jornal financeiro Les Echos informou que a Alstom e sua parceira alemã MAN SE entraram com uma ação na justiça no final de dezembro sobre a competição, que era para equipamentos avaliados em 1 bilhão de euros (1,4 bilhão de dólares).

Após o desastre nuclear de Fukushima em 2011, o regulador nuclear francês ASN exigiu que a EDF instalasse 58 grandes motores a diesel em suas usinas nucleares até o final de 2018 para fornecer energia de reserva para resfriamento dos núcleos de reatores.

"Confirmamos que apelamos contra a decisão da EDF. Nosso objetivo é verificar que o procedimento foi respeitado e que o critério de avaliação foi seguido em linha com as orientações da competição pública", disse um porta-voz da Alstom na quarta-feira.

A EDF não quis comentar o assunto.

Veja também

Paris - A empresa francesa Alstom informou que entrou com uma ação contra a estatal EDF por ter sido excluída em um processo de competição para fornecimento de motores a diesel de reserva para usinas de energia nuclear .

O jornal financeiro Les Echos informou que a Alstom e sua parceira alemã MAN SE entraram com uma ação na justiça no final de dezembro sobre a competição, que era para equipamentos avaliados em 1 bilhão de euros (1,4 bilhão de dólares).

Após o desastre nuclear de Fukushima em 2011, o regulador nuclear francês ASN exigiu que a EDF instalasse 58 grandes motores a diesel em suas usinas nucleares até o final de 2018 para fornecer energia de reserva para resfriamento dos núcleos de reatores.

"Confirmamos que apelamos contra a decisão da EDF. Nosso objetivo é verificar que o procedimento foi respeitado e que o critério de avaliação foi seguido em linha com as orientações da competição pública", disse um porta-voz da Alstom na quarta-feira.

A EDF não quis comentar o assunto.

Acompanhe tudo sobre:AlstomEmpresas francesasEnergiaEnergia nuclearFukushimaInfraestrutura

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame