AllianceBernstein, JPMorgan e York negociam fatia da GVO
As empresas estão comprometidas em um acordo de confidencialidade até 30 de janeiro, segundo fontes
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 13h02.
São Paulo - A JPMorgan Chase Co. , a AllianceBernstein Holding LP e a York Capital Management negociam adquirir conjuntamente uma participação minoritária no Grupo Virgolino de Oliveira SA, produtora brasileira de açúcar e etanol, segundo quatro pessoas familiarizadas com as negociações.
As empresas estão comprometidas em um acordo de confidencialidade até 30 de janeiro, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as informações não são públicas.
As discussões envolvem uma participação de 20 por cento a 30 por cento na GVO, disse uma das fontes, e estão em estágio avançado.
A área de relações com investidores da GVO não respondeu aos pedidos de comentário por e-mail e telefone até o momento.
Mark David Schein, diretor de compliance da York, e Verónica Navarro Espinosa, porta-voz do JPMorgan, não quiseram comentar. Jonathan Freedman, da AllianceBernstein, não retornou até o momento.
A GVO quer melhorar seu perfil financeiro depois que o excesso de oferta de açúcar levou os preços para o menor patamar em quatro anos porque os limites aos preços da gasolina no Brasil prejudicam a demanda doméstica pelo etanol.
Os títulos da GVO da emissão de US$ 300 milhões para 2018 tiveram queda de 4,05 centavos de dólar, sinalizando que os investidores esperam um calote.
São Paulo - A JPMorgan Chase Co. , a AllianceBernstein Holding LP e a York Capital Management negociam adquirir conjuntamente uma participação minoritária no Grupo Virgolino de Oliveira SA, produtora brasileira de açúcar e etanol, segundo quatro pessoas familiarizadas com as negociações.
As empresas estão comprometidas em um acordo de confidencialidade até 30 de janeiro, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as informações não são públicas.
As discussões envolvem uma participação de 20 por cento a 30 por cento na GVO, disse uma das fontes, e estão em estágio avançado.
A área de relações com investidores da GVO não respondeu aos pedidos de comentário por e-mail e telefone até o momento.
Mark David Schein, diretor de compliance da York, e Verónica Navarro Espinosa, porta-voz do JPMorgan, não quiseram comentar. Jonathan Freedman, da AllianceBernstein, não retornou até o momento.
A GVO quer melhorar seu perfil financeiro depois que o excesso de oferta de açúcar levou os preços para o menor patamar em quatro anos porque os limites aos preços da gasolina no Brasil prejudicam a demanda doméstica pelo etanol.
Os títulos da GVO da emissão de US$ 300 milhões para 2018 tiveram queda de 4,05 centavos de dólar, sinalizando que os investidores esperam um calote.