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Airbus está a caminho de atingir metas de entregas deste ano

Fabrice Bregier afirmou ainda que negociações com a canadense Bombardier "não eram mais um ponto de interesse", se recusando a fazer mais declarações

Airbus A350: o executivo afirmou ainda que negociações com a canadense Bombardier "não eram mais um ponto de interesse", se recusando a fazer mais declarações (Julia Carvalho/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 14h52.

Toulouse - A Airbus está a caminho de atingir suas metas de entregas deste ano apesar dos atrasos nos fornecedores de cabines, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo da fabricante de aviões europeia, Fabrice Bregier.

A aeronave A350-1000 da Airbus está a caminho de sua primeira entrega em meados de 2017, disse Bregier a repórteres, acrescentando que a produção para seu mais recente avião de fuselagem estreita pode chegar a 10 por mês no final de 2018.

O executivo afirmou ainda que negociações com a canadense Bombardier "não eram mais um ponto de interesse", se recusando a fazer mais declarações.

A Airbus interrompeu na terça-feira as negociações com a Bombardier sobre uma parceria para o desenvolvimento do problemático jato CSeries, deixando a companhia canadense com menos alternativas para manter vivo seu sonho de competir no espaço aéreo com as grandes companhias.

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Toulouse - A Airbus está a caminho de atingir suas metas de entregas deste ano apesar dos atrasos nos fornecedores de cabines, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo da fabricante de aviões europeia, Fabrice Bregier.

A aeronave A350-1000 da Airbus está a caminho de sua primeira entrega em meados de 2017, disse Bregier a repórteres, acrescentando que a produção para seu mais recente avião de fuselagem estreita pode chegar a 10 por mês no final de 2018.

O executivo afirmou ainda que negociações com a canadense Bombardier "não eram mais um ponto de interesse", se recusando a fazer mais declarações.

A Airbus interrompeu na terça-feira as negociações com a Bombardier sobre uma parceria para o desenvolvimento do problemático jato CSeries, deixando a companhia canadense com menos alternativas para manter vivo seu sonho de competir no espaço aéreo com as grandes companhias.

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