Londres - A gestora Schroders, décima segunda maior acionista da AstraZeneca, juntou-se a um grupo de investidores que desaprovam a rejeição da empresa à oferta de aquisição feita pela Pfizer e instou a empresa a retomar as negociações.
Em uma declaração nesta terça-feira, a gestora britânica de fundos, que detém uma participação de 2 por cento na AstraZeneca, disse que "iria incentivar a direção da AstraZeneca a recomeçar seu envolvimento com a Pfizer e, posteriormente, seus acionistas".
A Schroders também criticou a intransigência dos dois lados após a AstraZeneca rejeitar na segunda-feira uma oferta de 55 libras por ação feita pela Pfizer, que disse que essa era sua última proposta.
"A Schroders constata com decepção a rejeição rápida pelo Conselho de AstraZeneca da mais recente oferta da Pfizer e a decisão do Conselho da Pfizer de apontar um fim prematuro para essas negociações ao chamar sua mais recente proposta de última oferta", disse a Schroders.
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1. Fachada da sede da Pfizer, em São Paulo
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São Paulo – Com objetivo de melhorar a comunicação entre os funcionários e otimizar a utilização do espaço reduzindo custos, a
Pfizer promoveu uma mega reforma no seu principal escritório no Brasil. Foram 10 milhões de dólares em
investimentos na
reestruturação do imóvel, que durou 334 dias. Veja, a seguir, como ficou a nova cara da sede da Pfizer na Zona Oeste de São Paulo.
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2. Amplitude
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De acordo com Cristiano Mantovani, gerente de facilities da Pfizer, a preocupação primordial era reduzir as barreiras físicas do ambiente, para melhorar o fluxo de informações. Por isso, a arquitetura interna é repleta de transparências. "Deixamos as salas fechadas nas pontas do prédio, justamente para ampliar o ambiente." A iluminação da unidade dobrou com o novo projeto, esforço que é potencializado pelas estruturas de vidro que envolvem todo o prédio de três andares. Os custos de gestão da infraestrutura, no entanto, caíram. Segundo Mantovani, a economia com energia, água, segurança e limpeza já chega a 35% em comparação com o antigo projeto da companhia.
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3. Escritórios
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3/6 (Bárbara Ladeia/EXAME.com)
Os funcionários não contam mais com um lugar fixo e pré-determinado para se sentar. Exceto para gerentes e para o departamento financeiro, todas as mesas são compartilhadas. Para usar o telefone, o funcionário deve ativar seu ramal em cada terminal onde for se sentar naquele dia - a habilitação do ramal, inclusive, pode acontecer até nas unidades da Pfizer fora do Brasil.
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4. Home office
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A estrutura compartilhada é possível uma vez que cerca de 20% dos funcionários não vão diariamente aos escritórios da empresa - em sua maior parte do setor comercial e das gerências regionais, que passam o dia em reuniões e visitas. O
home office semanal é uma das políticas já estabelecidas da empresa, assim como a "Short Friday" - o expediente na sede da Pfizer se encerra às 15h às sextas-feiras. A ausência de uma mesa fixa obrigou a empresa a criar uma estrutura pouco convencional para a entrega de correspondências: cada funcionário tem uma caixa rotulada com o seu nome, onde são depositadas as correspondências.
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5. Nuvem de palavras
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Para a decoração dos andares, os funcionários foram convidados a listar palavras que os remetessem ao signficado de trabalhar na Pfizer. As palavras foram expostas nas paredes com destaque conforme o número de vezes em que foram mencionadas. Quanto maior a palavra, mais vezes ela foi citada pela equipe, como uma nuvem de tags fixas nas paredes dos três andares.
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6. Agora, veja o álbum de fotos
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6/6 (Bill Pugliano/Getty Images)