AB Inbev quer investir US$ 1 bi em cervejarias nos EUA
Valor deverá ser usado pelos próximos quatro anos; país é o maior mercado da empresa
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2011 às 13h23.
Nova York - A cervejaria Anheuser-Busch InBev (AB InBev) planeja investir mais de US$ 1 bilhão em suas cervejarias nos Estados Unidos e em outras instalações até 2014 a fim de estimular o crescimento no seu maior mercado. A fabricante das cervejas Budweiser e Bud Light planeja continuar a modernizar os processos de fabricação de cerveja, atualizar os sistemas para redução dos gases de efeito estufa e instalar equipamentos para novos produtos e inovações, entre outros.
A Anheuser-Busch também planeja investir em suas operações agrícolas, como os US$ 40 milhões gastos mais cedo neste ano para reestruturar a fornalha e expandir a capacidade de produção de sua fábrica Longhorn Glass, em Houston. A cervejaria divulgou em agosto que seu lucro líquido no segundo trimestre subiu 26%, puxado pelo corte de custos nos EUA e pelo aumento de preços no Brasil.
O volume de vendas nos EUA, seu maior mercado, foi prejudicado pelo preço mais alto da gasolina, pelo mau tempo e pela tentativa da empresa de elevar o preço das cervejas mais baratas. As informações são da Dow Jones.
Nova York - A cervejaria Anheuser-Busch InBev (AB InBev) planeja investir mais de US$ 1 bilhão em suas cervejarias nos Estados Unidos e em outras instalações até 2014 a fim de estimular o crescimento no seu maior mercado. A fabricante das cervejas Budweiser e Bud Light planeja continuar a modernizar os processos de fabricação de cerveja, atualizar os sistemas para redução dos gases de efeito estufa e instalar equipamentos para novos produtos e inovações, entre outros.
A Anheuser-Busch também planeja investir em suas operações agrícolas, como os US$ 40 milhões gastos mais cedo neste ano para reestruturar a fornalha e expandir a capacidade de produção de sua fábrica Longhorn Glass, em Houston. A cervejaria divulgou em agosto que seu lucro líquido no segundo trimestre subiu 26%, puxado pelo corte de custos nos EUA e pelo aumento de preços no Brasil.
O volume de vendas nos EUA, seu maior mercado, foi prejudicado pelo preço mais alto da gasolina, pelo mau tempo e pela tentativa da empresa de elevar o preço das cervejas mais baratas. As informações são da Dow Jones.