5 sinais de que está na hora de demitir

São Paulo – Trazer aquele gerente eficiente ou o executivo com as melhores estratégias para a empresa é sempre uma decisão otimista – muitas entrevistas, avaliações de mercado e até head hunters costumam fazer parte das jornadas de uma boa contratação. No entanto, difícil é lidar com a situação contrária: a hora da demissão .

Mensurar os resultados de uma operação em números pode ser simples, no entanto, as demissões, via de regra, tem base em questões comportamentais, o que torna mais difícil a avaliação. “O ideal é que haja mecanismos claros de avaliação de desempenho, para que antes da demissão, o funcionário tenha a oportunidade de receber um cartão amarelo e corrigir a rota”, Carlos Eduardo Altona, sócio da Exec, consultoria de recursos humanos.

Falta de ética, pouca aderência à cultura da empresa e falta de engajamento são grandes exemplos de comportamentos que podem – e devem – afastar as lideranças da empresa. Veja, a seguir, os 5 sinais de que o já está na hora de demitir um gestor.

1Falta de aderência à cultura

Não adianta insistir: não há competência técnica nem experiência que valha a pena quando um funcionário – de qualquer escalão – não tem aderência à cultura da empresa. “Os contextos pessoais dos executivos são muito mais amplos que domínio deste ou daquele conceito”, afirma Altona. Por isso mesmo é preciso que funcionários e equipe estejam alinhados em torno dos mesmos valores e missões da empresa desde a contratação.

2Falta de visão estratégica

A visão estratégica está no DNA da liderança. O enfraquecimento do potencial inovador de um gestor pode ser um importante sinal de que ele perdeu os elos que o engajavam à empresa.

3Falta de liderança

O espírito de liderança deve estar sempre em evidência entre gestores, independente de qual faixa da hierarquia estejam ocupando. Caso haja dúvidas sobre a atuação do gestor nesse aspecto, Altona sugere uma avaliação 360º, para avaliar como aquele gestor tem sido visto pelos subordinados. "O líder tem de ser sempre uma inspiração para os funcionários. Se isso não estiver acontecendo, há algo de errado."

4Falta de motivação

A falta de espírito de liderança e o enfraquecimento da visão estratégica são dois sinais de que a motivação foi embora. E quando isso acontece, restam poucas alternativas à demissão. “É a motivação do líder que faz ele ser um dos primeiros a chegar e um dos últimos a ir embora, por exemplo. Ele tem de integrar o time, dar ideias, promover o desenvolvimento das pessoas, estimular com que cresçam e estudem”, afirma Altona. “Quando falta esse líder que dá o exemplo, já há uma falha importante na motivação.”

5Baixa produtividade da equipe

Também vale a pena dar uma olhada em como a equipe do gestor em questão anda desempenhando. Não é apenas questão de alcance de metas, mas da forma como essa equipe esta atualizada e engajada nos resultados da empresa. “O problema é quando não há sinais de que o time está lutando. O líder pode estar posicionando a empresa de que a estratégia foi adequada, ou que fará uma correção de rota, mas é importante que a empresa veja que há esforços”, afirma.

São Paulo – Trazer aquele gerente eficiente ou o executivo com as melhores estratégias para a empresa é sempre uma decisão otimista – muitas entrevistas, avaliações de mercado e até head hunters costumam fazer parte das jornadas de uma boa contratação. No entanto, difícil é lidar com a situação contrária: a hora da demissão .

Mensurar os resultados de uma operação em números pode ser simples, no entanto, as demissões, via de regra, tem base em questões comportamentais, o que torna mais difícil a avaliação. “O ideal é que haja mecanismos claros de avaliação de desempenho, para que antes da demissão, o funcionário tenha a oportunidade de receber um cartão amarelo e corrigir a rota”, Carlos Eduardo Altona, sócio da Exec, consultoria de recursos humanos.

Falta de ética, pouca aderência à cultura da empresa e falta de engajamento são grandes exemplos de comportamentos que podem – e devem – afastar as lideranças da empresa. Veja, a seguir, os 5 sinais de que o já está na hora de demitir um gestor.

1Falta de aderência à cultura

Não adianta insistir: não há competência técnica nem experiência que valha a pena quando um funcionário – de qualquer escalão – não tem aderência à cultura da empresa. “Os contextos pessoais dos executivos são muito mais amplos que domínio deste ou daquele conceito”, afirma Altona. Por isso mesmo é preciso que funcionários e equipe estejam alinhados em torno dos mesmos valores e missões da empresa desde a contratação.

2Falta de visão estratégica

A visão estratégica está no DNA da liderança. O enfraquecimento do potencial inovador de um gestor pode ser um importante sinal de que ele perdeu os elos que o engajavam à empresa.

3Falta de liderança

O espírito de liderança deve estar sempre em evidência entre gestores, independente de qual faixa da hierarquia estejam ocupando. Caso haja dúvidas sobre a atuação do gestor nesse aspecto, Altona sugere uma avaliação 360º, para avaliar como aquele gestor tem sido visto pelos subordinados. "O líder tem de ser sempre uma inspiração para os funcionários. Se isso não estiver acontecendo, há algo de errado."

4Falta de motivação

A falta de espírito de liderança e o enfraquecimento da visão estratégica são dois sinais de que a motivação foi embora. E quando isso acontece, restam poucas alternativas à demissão. “É a motivação do líder que faz ele ser um dos primeiros a chegar e um dos últimos a ir embora, por exemplo. Ele tem de integrar o time, dar ideias, promover o desenvolvimento das pessoas, estimular com que cresçam e estudem”, afirma Altona. “Quando falta esse líder que dá o exemplo, já há uma falha importante na motivação.”

5Baixa produtividade da equipe

Também vale a pena dar uma olhada em como a equipe do gestor em questão anda desempenhando. Não é apenas questão de alcance de metas, mas da forma como essa equipe esta atualizada e engajada nos resultados da empresa. “O problema é quando não há sinais de que o time está lutando. O líder pode estar posicionando a empresa de que a estratégia foi adequada, ou que fará uma correção de rota, mas é importante que a empresa veja que há esforços”, afirma.