5 hotéis de luxo acusados recentemente de armazenar comida vencida
Fiscalização descobriu irregularidades em hotéis do Rio e de São Paulo
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2011 às 13h59.
São Paulo – No último mês, denúncias anônimas levaram à fiscalização de cinco hotéis de luxo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Neles, foram descobertas centenas de quilos de alimentos vencidos.
O armazenamento de comida fora da data de validade pode ser enquadrado como crime contra as relações de consumo, cuja pena pode alcançar detenção de cinco anos. Veja, a seguir, os hotéis acusados de irregularidades pela polícia e pela vigilância sanitária:
Grand Hyatt
Nesta segunda-feira, o Grand Hyatt passou por uma fiscalização da polícia civil, depois de uma denúncia anônima. Na cozinha, foram encontrados 100 quilos de alimentos vencidos – alguns, com expirados há quase um ano.
O chef de cozinha e a nutricionista foram detidos e liberados após o pagamento de fiança. Eles podem responder por crime contra as relações de consumo. Em nota, o Grand Hyatt admitiu que os alimentos deveriam ter sido descartados.
JW Marriott
Em outubro, o JW Marriott foi um dos hotéis vistoriados na zona sul do Rio de Janeiro, na operação batizada de “Turismo Legal”. Na época, o hotel afirmou que não foram encontrados alimentos fora do prazo de validade, apenas produtos recém-utilizados que ainda não haviam recebido etiquetas de manipulação.
Othon Palace
O Othon Palace foi outro hotel fiscalizado na operação “Turismo Legal”. Na ocasião, o hotel negou irregularidades na conservação dos alimentos, e afirmou que teve uma padaria fechada para obras emergenciais.
O hotel também declarou que possui controles rigorosos para evitar irregularidades, e que conta com pessoal qualificado operando a sua cozinha.
Pestana
Também na zona sul do Rio, o Hotel Pestana foi alvo da mesma operação “Turismo Legal”. O hotel informou, na ocasião, que opera seu restaurante de acordo com as exigências da Vigilância Sanitária, e que está à disposição para colaborar no caso.
Sofitel
O quarto hotel abordado pela operação no Rio de Janeiro foi o Sofitel. O estabelecimento declarou, na época, que sua cozinha é reconhecida pelo padrão internacional, e que está sempre reforçando seus procedimentos de controle.
São Paulo – No último mês, denúncias anônimas levaram à fiscalização de cinco hotéis de luxo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Neles, foram descobertas centenas de quilos de alimentos vencidos.
O armazenamento de comida fora da data de validade pode ser enquadrado como crime contra as relações de consumo, cuja pena pode alcançar detenção de cinco anos. Veja, a seguir, os hotéis acusados de irregularidades pela polícia e pela vigilância sanitária:
Grand Hyatt
Nesta segunda-feira, o Grand Hyatt passou por uma fiscalização da polícia civil, depois de uma denúncia anônima. Na cozinha, foram encontrados 100 quilos de alimentos vencidos – alguns, com expirados há quase um ano.
O chef de cozinha e a nutricionista foram detidos e liberados após o pagamento de fiança. Eles podem responder por crime contra as relações de consumo. Em nota, o Grand Hyatt admitiu que os alimentos deveriam ter sido descartados.
JW Marriott
Em outubro, o JW Marriott foi um dos hotéis vistoriados na zona sul do Rio de Janeiro, na operação batizada de “Turismo Legal”. Na época, o hotel afirmou que não foram encontrados alimentos fora do prazo de validade, apenas produtos recém-utilizados que ainda não haviam recebido etiquetas de manipulação.
Othon Palace
O Othon Palace foi outro hotel fiscalizado na operação “Turismo Legal”. Na ocasião, o hotel negou irregularidades na conservação dos alimentos, e afirmou que teve uma padaria fechada para obras emergenciais.
O hotel também declarou que possui controles rigorosos para evitar irregularidades, e que conta com pessoal qualificado operando a sua cozinha.
Pestana
Também na zona sul do Rio, o Hotel Pestana foi alvo da mesma operação “Turismo Legal”. O hotel informou, na ocasião, que opera seu restaurante de acordo com as exigências da Vigilância Sanitária, e que está à disposição para colaborar no caso.
Sofitel
O quarto hotel abordado pela operação no Rio de Janeiro foi o Sofitel. O estabelecimento declarou, na época, que sua cozinha é reconhecida pelo padrão internacional, e que está sempre reforçando seus procedimentos de controle.