São Paulo - Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, donos de empresas como AB InBev, Burger King, comandaram a aquisição da famosa companhia de alimentos Heinz. O 3G, fundo liderado pelos empresários, adquiriu a empresa em parceria com Warren Buffet por 23 bilhões de dólares. A operação foi uma das maiores já fechadas do setor de alimentos.
Como de costume, Eike Batista continuou nas manchetes. Pela primeira vez, o empresário, que já figurou como o homem mais risco do Brasil, saiu do ranking de bilionários da Bloomberg, que lista as 100 maiores fortunas do mundo. Outra notícia que colocou Eike em evidência foi a possível venda do controle da MPX, braço de energia das empresas X, e também a especulação de que o empresário poderia vender parte da OGX. Nada confirmado até o momento.
Neste mês, o ex-controlador do grupo Pão de Açúcar foi indicado oficialmente para assumir a presidência do conselho da BRF. A indicação, no entanto, não foi o único motivo que colocou Abilio nos holofotes em fevereiro. A eterna rixa com o sócio Casino e o fato do grupo francês ter pedido a renúncia do empresário do cargo de presidente do conselho, caso assuma a mesma função na BRF, também o deixaram em evidência.
O banqueiro e atual CEO doItaú Unibanco, Roberto Setubal, está se preparando para se aposentar. Neste mês, o banco anunciou que o empresário deve deixar a presidência executiva quando completar 60 anos, em outubro do ano que vem. Depois disso, Setubal passará mais dois anos na Itaúsa, a holding que controla os negócios da família – incluindo o Itaú.
Guilherme Paulus, fundador da agência de turismo CVC, foi um dos homens de negócios destaque no mês de fevereiro. A razão foi uma só: o empresário reassumiu a presidência da companhia, depois que o ex-CEO, Kiko Lopes, anunciou sua saída repentinamente. Paulus vendeu, em 2010, o controle da CVC ao fundo de private equity Carlyle e, desde essa época, estava afastado do comando da CVC.
O atual CEO e principal acionista do Casino, Jean Charles Naouri, continuou sua batalha com o sócio brasileiro Abilio Diniz. O empresário francês chegou a ser notificado por Abilio e acusado de ter um “mal-dissimulado objetivo", pois, segundo Abilio, teria a intenção de buscar o controle absoluto do Pão de Açúcar.
O homem mais rico do mundo anunciou, neste mês, que está apoiando o plano da KPN para levantar 4 bilhões de euros e terá dois assentos no conselho da companhia holandesa.
O BTG Pactual, banco de André Esteves, divulgou neste mês o balanço de 2012. O resultado, apresentado por Esteves, foi classificado pelo banqueiro de “excepcional”. No período, a receita da instituição financeira cresceu 113%, totalizando 6,8 bilhões de reais. O lucro líquido também quase dobrou, passando de 1,922 bilhão de reais para 3,256 bilhões.
O bilionário americano uniu-se aos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, para comprar a Heinz por mais de 20 bilhões de dólares. Depois de se juntar ao fundo 3G, o megainvestidor americano ainda afirmou ter apetite para mais. Em entrevista à CNBC, Buffett disse que está à procura de outro grande negócio – e tem dinheiro para pagar por ele.
Silvio Santos foi destacado, pela Forbes, como o mais novo bilionário brasileiro. O empresário celebridade estará na lista dos mais ricos do mundo em março, com uma fortuna estimada de 1,3 bilhão de dólares, segundo o site da revista americana.
O magnata indiano de software Azim Premji doou 2,3 bilhões de dólares a uma organização beneficente especializada em educação. Foi a maior doação de caridade na história recente do país. Esta é a segunda grande doação de Premji, que em 2010 entregou quase dois bilhões de dólares.
Joesley Batista, presidente da J&F, holding que controla o frigorífico JBS, se destacou em fevereiro por liderar a J&F na compra do Canal Rural. O negócio saiu por 40 milhões de reais. No ano passado, o Canal Rural teria faturado cerca de 50 milhões de reais.
Com tecnologia hands-free, a Kizik, fundada nos Estados Unidos, já fatura mais de US$ 100 milhões ao ano e expande sua presença global em ritmo acelerado
A empresa paulistana Doc Concierge resolve as dores do dia a dia de médicos, como a burocracia de abrir uma empresa, lidar com impostos, organizar as contas e até cuidar do marketing. A ideia é simples: deixar o médico focar nos pacientes enquanto a empresa cuida do resto