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007 contra Spectre tem recorde de bilheteria no Brasil

No entanto, filme terá de faturar alto para conseguir dar lucro, já que foi o mais caro de todos os do espião até agora

Daniel Craig durante filmagens de "007 Contra Spectre”: 97.000 espectadores no Brasil em sua estreia (Jan Hetfleisch/Getty Images)

Tatiana Vaz

Publicado em 8 de novembro de 2015 às 14h50.

São Paulo – Lançado na última sexta, dia 6, em 973 salas no Brasil, 007 contra Spectre, o 24° filme de James Bond , levou 97.000 espectadores ao cinema em sua estreia, segundo dados do Filme B Box Office.

Mas os números são mais animadores se consideradas as pré-estreias do filme. Na última quinta, as duas sessões noturnas renderam uma bilheteria de US$ 5,2 milhões.

O valor é 14% superior ao obtido pela franquia anterior, 007 – Operação Skyfall (2012), no mesmo período.

Skyfall, no entanto, foi o primeiro filme da série a superar a marca do US$ 1 bilhão em venda de ingressos.

Um feito que terá de ser alcançado pelo Spectre, considerado o filme mais caro de todos da série.

Ao todo, foram gastos US$ 350 milhões com o filme – US$ 250 milhões para produção e mais US$ 100 milhões com publicidade do longa que está em 60 países.

Missão incerta

Para não ficar no vermelho, o mais recente longa do espião secreto precisa faturar US$ 650 milhões em bilheteria em todo o mundo.

Até hoje, menos de 90 títulos atingiram esse total bruto em nível mundial, que vem de venda de ingressos, contratos de TV e vendas de entretenimento doméstico.

Além do desafio de dar lucro, os direitos de distribuição da franquia ainda são incertos.

A Sony foi responsável pelos quatro últimos longas de James Bond, mas seu contrato se encerra com Spectre.

A partir daí a empresa terá de disputar os direitos com a concorrente Warner que, desde o fim das franquias Harry Potter, em 2011, e O hobbit, em 2014, busca novidades.

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Mas os números são mais animadores se consideradas as pré-estreias do filme. Na última quinta, as duas sessões noturnas renderam uma bilheteria de US$ 5,2 milhões.

O valor é 14% superior ao obtido pela franquia anterior, 007 – Operação Skyfall (2012), no mesmo período.

Skyfall, no entanto, foi o primeiro filme da série a superar a marca do US$ 1 bilhão em venda de ingressos.

Um feito que terá de ser alcançado pelo Spectre, considerado o filme mais caro de todos da série.

Ao todo, foram gastos US$ 350 milhões com o filme – US$ 250 milhões para produção e mais US$ 100 milhões com publicidade do longa que está em 60 países.

Missão incerta

Para não ficar no vermelho, o mais recente longa do espião secreto precisa faturar US$ 650 milhões em bilheteria em todo o mundo.

Até hoje, menos de 90 títulos atingiram esse total bruto em nível mundial, que vem de venda de ingressos, contratos de TV e vendas de entretenimento doméstico.

Além do desafio de dar lucro, os direitos de distribuição da franquia ainda são incertos.

A Sony foi responsável pelos quatro últimos longas de James Bond, mas seu contrato se encerra com Spectre.

A partir daí a empresa terá de disputar os direitos com a concorrente Warner que, desde o fim das franquias Harry Potter, em 2011, e O hobbit, em 2014, busca novidades.

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