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Zelensky pede mais sistemas de defesa antiaérea após semana de fortes bombardeios

O governante enfatizou que a Ucrânia “não é um campo de testes de armas”, mas um Estado soberano e independente

In this handout photograph taken and released by the Ukrainian Presidential Press Service on July 8, 2024, Ukraine's President Volodymyr Zelensky attends a meeting with Polish Prime Minister in Warsaw, ahead of NATO's 75th anniversary leader's summit. The NATO military alliance in April marked 75 years since the signing of its founding treaty in Washington -- where its members gather for an anniversary summit from 9-11 July 2024. (Photo by Handout / UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO / UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE" - NO MARKETING NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 24 de novembro de 2024 às 10h05.

Última atualização em 24 de novembro de 2024 às 10h05.

O presidente da Ucrânia , Volodymyr Zelensky, reiterou neste domingo seu apelo aos parceiros ocidentais para que forneçam mais sistemas de defesa aérea à Ucrânia, que viu mais de mil bombas, drones e foguetes, incluindo um novo míssil balístico hipersônico, serem lançados pela Rússia na última semana.

“Na semana passada, a Rússia lançou mais de 800 bombas aéreas guiadas, cerca de 460 drones suicidas e mais de 20 mísseis de vários tipos contra a Ucrânia e nosso povo”, denunciou Zelensky em sua habitual contagem semanal de ataques russos postada em sua conta na rede social X.

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O governante enfatizou que a Ucrânia “não é um campo de testes de armas”, mas um Estado soberano e independente.

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“No entanto, a Rússia persiste em suas tentativas de destruir nosso povo, semear o medo e o pânico e nos enfraquecer. A Ucrânia precisa de mais sistemas de defesa aérea”, relatou.

Zelensky frisou que sua equipe já está trabalhando ativamente no assunto com seus parceiros, pois “fortalecer a proteção dos céus é absolutamente fundamental”.

A Rússia anunciou na quinta-feira passada que havia usado o novo míssil balístico supersônico Oreshnik para atacar uma fábrica de mísseis na região oriental de Dnipro.

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