Wikileaks denuncia corte de conexão de Assange à internet
"A conexão à internet de Julian Assange foi intencionalmente interrompida por uma entidade estatal", afirmou o Wikileaks em seu tweet
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2016 às 14h55.
Londres - A conexão à internet do fundador do site " Wikileaks ", Julian Assange , na embaixada do Equador em Londres , onde vive exilado desde 2012, foi "interrompida de maneira proposital", denunciou o portal nesta segunda-feira no Twitter.
"A conexão à internet de Julian Assange foi intencionalmente interrompida por uma entidade estatal", afirmou o "Wikileaks" em seu tweet.
A organização acrescentou que já "iniciou os planos de contingência apropriados".
O portal não voltou a emitir mais mensagens relacionadas com o incidente, mas atraiu vários comentários nas redes sociais.
Assange está refugiado no edifício da missão diplomática equatoriana na capital britânica, onde pediu asilo há quatro anos para não ser extraditado à Suécia, país que o requer para interrogá-lo por crimes sexuais, dos quais ele nega.
O jornalista australiano teme que as autoridades suecas o entreguem para os Estados Unidos, onde poderia ser julgado por espionagem após o vazamento de milhares de documentos confidenciais do governo americano através de seu site.
Na última semana, o Ministério Público do Equador remarcou o interrogatório ao qual Assange será submetido dentro da missão diplomática pelos supostos crimes sexuais investigados pela Justiça sueca para o dia 14 de novembro. Inicialmente, o interrogatório estava marcado para hoje.
No último dia 4, Assange falou de "fortes pressões" internacionais sobre o governo do Equador por este ter lhe concedido asilo político durante uma videoconferência em Berlim, por ocasião do 10º aniversário de sua organização.
Londres - A conexão à internet do fundador do site " Wikileaks ", Julian Assange , na embaixada do Equador em Londres , onde vive exilado desde 2012, foi "interrompida de maneira proposital", denunciou o portal nesta segunda-feira no Twitter.
"A conexão à internet de Julian Assange foi intencionalmente interrompida por uma entidade estatal", afirmou o "Wikileaks" em seu tweet.
A organização acrescentou que já "iniciou os planos de contingência apropriados".
O portal não voltou a emitir mais mensagens relacionadas com o incidente, mas atraiu vários comentários nas redes sociais.
Assange está refugiado no edifício da missão diplomática equatoriana na capital britânica, onde pediu asilo há quatro anos para não ser extraditado à Suécia, país que o requer para interrogá-lo por crimes sexuais, dos quais ele nega.
O jornalista australiano teme que as autoridades suecas o entreguem para os Estados Unidos, onde poderia ser julgado por espionagem após o vazamento de milhares de documentos confidenciais do governo americano através de seu site.
Na última semana, o Ministério Público do Equador remarcou o interrogatório ao qual Assange será submetido dentro da missão diplomática pelos supostos crimes sexuais investigados pela Justiça sueca para o dia 14 de novembro. Inicialmente, o interrogatório estava marcado para hoje.
No último dia 4, Assange falou de "fortes pressões" internacionais sobre o governo do Equador por este ter lhe concedido asilo político durante uma videoconferência em Berlim, por ocasião do 10º aniversário de sua organização.