Mundo

Von der Leyen reafirma compromisso da UE em financiar reconstrução da Ucrânia

União Europeia já forneceu 6,2 bilhões de euros em assistência financeira a Kiev, desde o início da guerra

A Ucrânia quer fazer parte da nossa União Europeia. E queremos que a Ucrânia se torne membro", comentou (Valeria Mongelli/Bloomberg/Getty Images)

A Ucrânia quer fazer parte da nossa União Europeia. E queremos que a Ucrânia se torne membro", comentou (Valeria Mongelli/Bloomberg/Getty Images)

A

AFP

Publicado em 4 de julho de 2022 às 11h38.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, reafirmou, nesta segunda-feira, 4, o compromisso com os esforços de reconstrução da Ucrânia, palco de uma guerra deflagrada pela invasão russa do país desde fevereiro.

Em conferência em Lugano, na Suíça, Von der Leyen disse que o objetivo da Rússia é alcançar a "destruição" política, militar e econômica do país vizinho. "Eles querem minar a própria existência da Ucrânia como Estado. Não podemos e não vamos deixar isso acontecer", assegurou.

Leia também: Guerra na Ucrânia: Rússia intensifica bombardeios no leste e avança na conquista de Donbass

Para isso, a líder do órgão executivo da União Europeia (UE) lembrou que, desde o início do conflito, o bloco forneceu 6,2 bilhões de euros em assistência financeira a Kiev. Segundo ela, mais medidas de apoio ainda serão anunciadas. "Vamos nos engajar substancialmente na reconstrução de médio e longo prazo", garantiu. Von der Leyen também falou sobre as aspirações ucranianas de ingressar na UE. "

A Ucrânia quer fazer parte da nossa União Europeia. E queremos que a Ucrânia se torne membro", comentou. 

Veja também: 

Inflação na zona do euro atinge recorde histórico em junho

UE pede à Ucrania para acelerar reformas anticorrupção

Acompanhe tudo sobre:RússiaUcrâniaUnião Europeia

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame