Viena destrona Melbourne e é eleita a melhor cidade para viver em 2018
Ranking anual produzido pela revista britânica The Economist revelou quais as melhores cidades do mundo em 2018. Veja a lista
Gabriela Ruic
Publicado em 14 de agosto de 2018 às 12h34.
Última atualização em 17 de agosto de 2018 às 11h52.
São Paulo – Depois de sete anos consecutivos reinando como a melhor cidade do mundo, a australiana Melbourne foi destronada pela capital austríaca , Viena, no ranking anual produzido pela revista britânica The Economist. Segundo a publicação, a europeia vinha se destacando positivamente nos últimos anos e já empatava com a australiana em alguns dos quesitos avaliados. Em 2018 se alçou ao topo da lista ao receber mais pontos no fator “estabilidade”.
O ranking 2018 traz algumas novidades ante o que foi observado em 2017: entre as cidades da Europa, apenas Copenhagen, na Dinamarca, pontuou o suficiente para aparecer entre as dez mais bem avaliadas, além de Viena. As representantes da Austrália seguem em três. Contudo, Perth deu lugar para Sydney, que não aparecia na lista do ano anterior. O Japão, por sua vez, emplacou duas cidades, Tóquio e Osaka. Veja abaixo:
Cidade | País | Pontuação geral | Estabilidade | Saúde | Cultura e ambiente | Educação | Infraestrutura |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Viena | Áustria | 99,1 | 100 | 100 | 96,3 | 100 | 100 |
Melbourne | Austrália | 98,4 | 95 | 100 | 98,6 | 100 | 100 |
Osaka | Japão | 97,7 | 100 | 100 | 93,5 | 100 | 96,4 |
Calgary | Canadá | 97,5 | 100 | 100 | 90 | 100 | 100 |
Sydney | Austrália | 97,4 | 95 | 100 | 94,4 | 100 | 100 |
Vancouver | Canadá | 97,3 | 95 | 100 | 100 | 100 | 92,9 |
Toronto | Canadá | 97,2 | 100 | 100 | 97,2 | 100 | 89,3 |
Tóquio | Japão | 97,2 | 100 | 100 | 94,4 | 100 | 92,9 |
Copenhague | Dinamarca | 96,8 | 95 | 95,8 | 95,4 | 100 | 100 |
Adelaide | Austrália | 96,6 | 95 | 100 | 94,2 | 100 | 96,4 |
Ranking
Produzido todos os anos, o relatório tem como objetivo avaliar 140 cidades de acordo com 30 indicadores divididos em cinco categorias (estabilidade, saúde, cultura e ambiente, educação e infraestrutura) e investigar quais oferecem as melhores e piores condições de vida. Quanto mais próxima de 100 for a pontuação, mais próximo esse local está de oferecer aos seus habitantes padrões ideais para sobrevivência.