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Uruguai apresenta candidatura à Copa de 2030 a empresários

Juntamente com a Argentina, o governo ressaltou os atrativos e as possibilidades de investimentos nos dois países


	Uruguai: o diretor nacional de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, explicou que a candidatura conjunta deverá ser formalizada na reunião do comitê executivo da Fifa, em junho, nas Ilhas Maurício.
 (Matt Rubens/Wikimedia Commons)

Uruguai: o diretor nacional de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, explicou que a candidatura conjunta deverá ser formalizada na reunião do comitê executivo da Fifa, em junho, nas Ilhas Maurício. (Matt Rubens/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 15h07.

Montevidéu - O governo uruguaio apresentou a candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2030 juntamente com a Argentina para um grupo de empresários, ressaltando os atrativos e as possibilidades de investimentos nos dois países.

O diretor nacional de Turismo do Uruguai, Benjamín Liberoff, explicou à Agência Efe que a candidatura conjunta deverá ser formalizada na reunião do comitê executivo da Fifa, em junho, nas Ilhas Maurício.

Liberroff afirmou que a ideia de sediarem a competição surgiu há cinco anos, e ganhou força com o quarto lugar "celeste" na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. O Mundial de 2030 marcará os 100 anos do torneio de seleções. O primeiro foi realizado justamente no Uruguai, e a seleção do país venceu a final justamente contra os argentinos.

O representante do governo do país sul-americano admitiu que o projeto ainda está em fase inicial, que "é difícil, mas não impossível". Além disso, Liberoff afirmou que será preciso coordenar uma agenda até 2018, quando está prevista a eleição da sede do Mundial de 2030.

O presidente da comissão da candidatura conjunta, Arturo del Campo, lembrou em sua fala que os países que sediam estes tipos de eventos podem ter crescimentos do PIB de até 15%.

Além disso, Del Campo afirmou que não se repetirão "os problemas logísticos da Copa do Mundo da Coreia do Sul e Japão em 2002", que levou a Fifa a garantir que nunca mais realizaria um Mundial conjunto. 

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