Unasul critica violência em Caracas e pede esclarecimentos
A reação da Unasul ocorreu depois de vários deputados venezuelanos, entre eles o líder da bancada opositora, Julio Borges, terem sido agredidos hoje
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2016 às 20h08.
Quito - A Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ) criticou a violência registrada nesta quinta-feira em Caracas e pediu às autoridades da Venezuela para esclarecer os fatos e determinar quem são os responsáveis.
Em comunicado, a Unasul afirmou que os ex-presidentes José Luis Rodríguez Zapatero (Espanha), Leonel Fernández (República Dominicana) e Martín Torrijos (Panamá), que acompanham, à pedido do órgão, o esforço para estabelecer os fundamentos de um diálogo nacional no país, também criticaram a violência.
"A Unasul e os ex-presidentes expressam sua rejeição a todo tipo de violência que possa afetar a firme determinação de todos os venezuelanos, apoiados pela comunidade internacional, para chegar as condições que permitam chegar a uma convivência pacífica", disse o comunicado divulgado pelo órgão.
"Fazemos um firme chamado às autoridades competentes para esclarecer os fatos e as responsabilidades correspondentes. Pedimos a todos os atores políticos da Venezuela para solucionar de maneira pacífica e democrática suas legítimas diferenças", completou a nota da Unasul.
A reação da Unasul ocorreu depois de vários deputados venezuelanos, entre eles o líder da bancada opositora, Julio Borges, terem sido agredidos hoje em frente à sede da Justiça Eleitoral.
Eles protestavam para exigir uma resposta do órgão sobre o processo de referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro.
Borges foi agredido por supostos partidários do chavismo quando liderada a manifestação dos parlamentares em favor do referendo para tirar Maduro do poder em frente à sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Ele estava acompanhado de mais de 60 deputados, que foram vítimas de ações similares.
A violência teve início quando os deputados e manifestantes da oposição tentaram passar pela barricada montada pela Polícia e a Guarda Nacional em torno do CNE.
Os agentes expulsaram os deputados à força do local. Na sequência, eles foram agredidos por supostos apoiadores do governo.
Quito - A Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ) criticou a violência registrada nesta quinta-feira em Caracas e pediu às autoridades da Venezuela para esclarecer os fatos e determinar quem são os responsáveis.
Em comunicado, a Unasul afirmou que os ex-presidentes José Luis Rodríguez Zapatero (Espanha), Leonel Fernández (República Dominicana) e Martín Torrijos (Panamá), que acompanham, à pedido do órgão, o esforço para estabelecer os fundamentos de um diálogo nacional no país, também criticaram a violência.
"A Unasul e os ex-presidentes expressam sua rejeição a todo tipo de violência que possa afetar a firme determinação de todos os venezuelanos, apoiados pela comunidade internacional, para chegar as condições que permitam chegar a uma convivência pacífica", disse o comunicado divulgado pelo órgão.
"Fazemos um firme chamado às autoridades competentes para esclarecer os fatos e as responsabilidades correspondentes. Pedimos a todos os atores políticos da Venezuela para solucionar de maneira pacífica e democrática suas legítimas diferenças", completou a nota da Unasul.
A reação da Unasul ocorreu depois de vários deputados venezuelanos, entre eles o líder da bancada opositora, Julio Borges, terem sido agredidos hoje em frente à sede da Justiça Eleitoral.
Eles protestavam para exigir uma resposta do órgão sobre o processo de referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro.
Borges foi agredido por supostos partidários do chavismo quando liderada a manifestação dos parlamentares em favor do referendo para tirar Maduro do poder em frente à sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Ele estava acompanhado de mais de 60 deputados, que foram vítimas de ações similares.
A violência teve início quando os deputados e manifestantes da oposição tentaram passar pela barricada montada pela Polícia e a Guarda Nacional em torno do CNE.
Os agentes expulsaram os deputados à força do local. Na sequência, eles foram agredidos por supostos apoiadores do governo.