UE pede a países membros 5.000 médicos para combater ebola
Comissão Europeia iniciou contato com membros do bloco para pedir esforço adicional contra a epidemia, que inclui busca de 5 mil médicos
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2014 às 13h51.
Bruxelas - A Comissão Europeia iniciou contatos com as capitais dos membros do bloco para pedir um esforço adicional contra a epidemia de ebola na África, que inclui a busca de 5.000 médicos e milhares de auxiliares de enfermagem, indicou à AFP uma fonte europeia.
Os comissários da Ajuda Humanitária, Christos Stylianides, e da Saúde, Vytenis Andriukaitis, estão procurando nas capitais dos 28 membros dada a gravidade da situação, que carece de uma reação imediata, afirmou a fonte.
A epidemia, que eclodiu há quase um ano no sul da Guiné, matou 5.459 pessoas, de um total de 15.351 casos detectados, segundo o mais recente balanço difundido na sexta-feira pela Organização Mundial da Saúde.
A grande maioria destes casos ocorreu em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
A taxa de mortalidade é de 70%, embora até agora os doentes e médicos ocidentais que receberam rápido atendimento médico em Estados Unidos e Europa tenham sobrevivido.
Bruxelas - A Comissão Europeia iniciou contatos com as capitais dos membros do bloco para pedir um esforço adicional contra a epidemia de ebola na África, que inclui a busca de 5.000 médicos e milhares de auxiliares de enfermagem, indicou à AFP uma fonte europeia.
Os comissários da Ajuda Humanitária, Christos Stylianides, e da Saúde, Vytenis Andriukaitis, estão procurando nas capitais dos 28 membros dada a gravidade da situação, que carece de uma reação imediata, afirmou a fonte.
A epidemia, que eclodiu há quase um ano no sul da Guiné, matou 5.459 pessoas, de um total de 15.351 casos detectados, segundo o mais recente balanço difundido na sexta-feira pela Organização Mundial da Saúde.
A grande maioria destes casos ocorreu em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
A taxa de mortalidade é de 70%, embora até agora os doentes e médicos ocidentais que receberam rápido atendimento médico em Estados Unidos e Europa tenham sobrevivido.