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UE impõe sanções contra empresas de petróleo da Síria

A iniciativa da União Europeia vai pressionar o governo sírio de Bashar al-Assad, que promove uma violenta repressão contra os protestos pró-democracia no país

A UE quer pressionar financeiramente o governo da Síria, acusado de promover massacres (Dan Kitwood/Getty Images)

A UE quer pressionar financeiramente o governo da Síria, acusado de promover massacres (Dan Kitwood/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 07h09.

Bruxelas - A União Europeia impôs sanções nesta sexta-feira contra três empresas petrolíferas da Síria, entre elas a estatal Syria Trading Oil (Sytrol) e a General Petroleum Corporation, como parte de sua iniciativa para acrescentar pressão financeira sobre o governo sírio, em resposta à sua violenta repressão contra os protestos pró-democracia no país.

Uma joint venture da GPC, a Al Furat Petroleum Company, também estava na lista do diário oficial da UE, que oficializou a decisão dos ministros de Relações Exteriores do bloco nesta quinta-feira.

Na lista de sanções também estão empresas de mídia e companhias que, segundo a UE, fornecem equipamentos de natureza duvidosa ao centro de pesquisa que apoia a repressão contra a dissidência.

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