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Ucrânia: governo pretende ter cúpula de paz na ONU até fevereiro de 2023

Segundo o ministro, a Ucrânia fará de tudo para vencer a guerra em 2023, acrescentando que a diplomacia sempre desempenha um papel importante

KHARKIV, UKRAINE - DECEMBER 12: A view of the Ukrainian flag along with the UN flag as UN office opens in Kharkiv, Ukraine on December 21, 2022. At the beginning of the war, the organization did not have an office in the city, but it became necessary for constant communication and work both with local authorities and the public. (Photo by Sofiia Bobok/Anadolu Agency via Getty Images) (Anadolu Agency/Getty Images)

KHARKIV, UKRAINE - DECEMBER 12: A view of the Ukrainian flag along with the UN flag as UN office opens in Kharkiv, Ukraine on December 21, 2022. At the beginning of the war, the organization did not have an office in the city, but it became necessary for constant communication and work both with local authorities and the public. (Photo by Sofiia Bobok/Anadolu Agency via Getty Images) (Anadolu Agency/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de dezembro de 2022 às 20h02.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, relatou que o governo pretende realizar uma cúpula da paz na Organização das Nações Unidas (ONU) até fevereiro de 2023, por volta do aniversário da invasão russa. A declaração aconteceu em entrevista nesta segunda-feira, 26, à Associated Press.

Kuleba afirmou que estava "absolutamente satisfeito" com os resultados da visita do presidente Volodymyr Zelenskyy aos Estados Unidos na semana passada e revelou que o governo americano fez um plano especial para deixar a bateria de mísseis Patriot pronta para operar no país em menos de seis meses. Normalmente, o treinamento leva até um ano.

Segundo o ministro, a Ucrânia fará de tudo para vencer a guerra em 2023, acrescentando que a diplomacia sempre desempenha um papel importante. "Toda guerra termina de forma diplomática", disse, durante a entrevista. "Toda guerra termina como resultado das ações tomadas no campo de batalha e na mesa de negociações", acrescentou.

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