Ucrânia e rebeldes acertam nova trégua
O comando militar ucraniano reconheceu que mais de 400 soldados morreram em combates com as milícias pró-Rússia desde o cessar-fogo anterior
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 15h23.
Kiev - A Ucrânia e os rebeldes do leste do país chegaram a um acordo para estabelecer uma nova trégua a partir de 9 de dezembro com mediação da Rússia e da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, encomendou aos ministros da Defesa e Interior, aos serviços de segurança e à Guarda Nacional a implementação das medidas necessárias para garantir o fim das hostilidades na região.
O acordo foi confirmado por representantes das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, que controlam menos da metade do território destas regiões orientais.
No entanto, o líder separatista em Lugansk, Igor Plotnitski, disse que o acordo ainda não foi documentado, por isso a data de início da trégua pode variar.
Sobre as possibilidades de ambos os lados respeitarem o cessar-fogo desta vez, o vice-primeiro-ministro do governo separatista de Donetsk, Andrei Purgin, afirmou que "não era adivinho" e não podia fazer prognósticos.
As forças governamentais e as milícias separatistas chegaram a um acordo no início desta semana para adotar uma trégua no aeroporto de Donetsk, epicentro dos mais sangrentos combates há semanas no país, mas ambas as partes se acusam desde então de violá-lo.
O comando militar ucraniano reconheceu que mais de 400 soldados morreram em combates com as milícias pró-Rússia desde o cessar-fogo anterior, declarado em 5 de setembro após negociações em Minsk.
Por enquanto, as partes não conseguiram definir uma linha de separação nem retiraram o armamento pesado da zona de segurança de 30 quilômetros, como foi estipulado em 19 de setembro no Memorando de Paz de Minsk.
Kiev - A Ucrânia e os rebeldes do leste do país chegaram a um acordo para estabelecer uma nova trégua a partir de 9 de dezembro com mediação da Rússia e da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, encomendou aos ministros da Defesa e Interior, aos serviços de segurança e à Guarda Nacional a implementação das medidas necessárias para garantir o fim das hostilidades na região.
O acordo foi confirmado por representantes das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, que controlam menos da metade do território destas regiões orientais.
No entanto, o líder separatista em Lugansk, Igor Plotnitski, disse que o acordo ainda não foi documentado, por isso a data de início da trégua pode variar.
Sobre as possibilidades de ambos os lados respeitarem o cessar-fogo desta vez, o vice-primeiro-ministro do governo separatista de Donetsk, Andrei Purgin, afirmou que "não era adivinho" e não podia fazer prognósticos.
As forças governamentais e as milícias separatistas chegaram a um acordo no início desta semana para adotar uma trégua no aeroporto de Donetsk, epicentro dos mais sangrentos combates há semanas no país, mas ambas as partes se acusam desde então de violá-lo.
O comando militar ucraniano reconheceu que mais de 400 soldados morreram em combates com as milícias pró-Rússia desde o cessar-fogo anterior, declarado em 5 de setembro após negociações em Minsk.
Por enquanto, as partes não conseguiram definir uma linha de separação nem retiraram o armamento pesado da zona de segurança de 30 quilômetros, como foi estipulado em 19 de setembro no Memorando de Paz de Minsk.