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Uber denuncia ataques e pede liberdade na Índia

Segundo comunicado divulgado hoje, motoristas da companhia sofreram ataques em Mumbai e Pune, seus veículos danificados e celulares roubados

Escritório do serviço de táxi online Uber na Índia: a companhia sofreu ameaças de sindicatos de taxistas de Mumbai, capital do estado de Maharashtra (Anindito Mukherjee/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 10h02.

Nova Délhi - A companhia de transporte Uber denunciou ataques a seus motoristas na Índia e pediu liberdade para operar na véspera de o país comemorar o dia de sua independência há 69 anos do Império Britânico.

"Nossos motoristas associados em (as cidades de) Mumbai e Pune sofreram ataques, seus veículos foram danificados e seu material roubado (telefones celulares)", informou em comunicado divulgado hoje pela companhia.

"Milhares de motoristas foram forçados a abandonar as estradas por medo, deixando os clientes que dependem do Uber sem seus serviços e privando motoristas honestos sem forma de ganhar dinheiro", de acordo com a nota da empresa que põe em contato motoristas e passageiros em um aplicativo de telefone.

O Uber responsabilizou pelos ataques "grupos politicamente motivados" sem definir quais e afirmou que seu objetivo é pressionar o governo para que aprove leis que prejudiquem suas atividades.

A companhia sofreu ameaças de sindicatos de taxistas de Mumbai, capital do estado de Maharashtra.

A multinacional americana pediu um "dia da independência do Uber".

"Neste dia da independência, quando a nação comemora a liberdade de seus cidadãos, uma comunidade inteira é mantida sequestrada", acrescentou.

"O Uber trata sobre a independência dos salários baixos, a inflexibilidade no horário e a falta de oportunidades", destacou.

Este é o último obstáculo enfrentado pela companhia de transporte no país asiático depois de ser proibida temporariamente em Nova Délhi após o estupro de uma passageira em dezembro e as batidas da Polícia da capital para multar seus motoristas por operar sem permissão.

O Uber, com sede na cidade americana de San Francisco, se transformou em cinco anos em um gigante presente em 300 cidades de 50 países avaliado em cerca de US$ 51 bilhões, embora tenha tido que enfrentar várias disputas judiciais por causa de seu modelo de negócio.

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Nova Délhi - A companhia de transporte Uber denunciou ataques a seus motoristas na Índia e pediu liberdade para operar na véspera de o país comemorar o dia de sua independência há 69 anos do Império Britânico.

"Nossos motoristas associados em (as cidades de) Mumbai e Pune sofreram ataques, seus veículos foram danificados e seu material roubado (telefones celulares)", informou em comunicado divulgado hoje pela companhia.

"Milhares de motoristas foram forçados a abandonar as estradas por medo, deixando os clientes que dependem do Uber sem seus serviços e privando motoristas honestos sem forma de ganhar dinheiro", de acordo com a nota da empresa que põe em contato motoristas e passageiros em um aplicativo de telefone.

O Uber responsabilizou pelos ataques "grupos politicamente motivados" sem definir quais e afirmou que seu objetivo é pressionar o governo para que aprove leis que prejudiquem suas atividades.

A companhia sofreu ameaças de sindicatos de taxistas de Mumbai, capital do estado de Maharashtra.

A multinacional americana pediu um "dia da independência do Uber".

"Neste dia da independência, quando a nação comemora a liberdade de seus cidadãos, uma comunidade inteira é mantida sequestrada", acrescentou.

"O Uber trata sobre a independência dos salários baixos, a inflexibilidade no horário e a falta de oportunidades", destacou.

Este é o último obstáculo enfrentado pela companhia de transporte no país asiático depois de ser proibida temporariamente em Nova Délhi após o estupro de uma passageira em dezembro e as batidas da Polícia da capital para multar seus motoristas por operar sem permissão.

O Uber, com sede na cidade americana de San Francisco, se transformou em cinco anos em um gigante presente em 300 cidades de 50 países avaliado em cerca de US$ 51 bilhões, embora tenha tido que enfrentar várias disputas judiciais por causa de seu modelo de negócio.

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