Turquia libera Youtube e mantém acesso ao Google
Bloqueio foi cancelado depois de o YouTube tomar medidas para retirar as gravações incluídas na lista de 166 endereços censurados ontem por uma ordem judicial
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2015 às 09h53.
Istambul - A Justiça da Turquia voltou a permitir o acesso ao Youtube nesta terça-feira, serviço bloqueado no país ontem após a divulgação de vídeos que mostravam o sequestro e posterior assassinato do promotor Mehmet Selim Kiraz.
O bloqueio foi cancelado depois de o YouTube tomar medidas para retirar as gravações incluídas na lista de 166 endereços censurados ontem por uma ordem judicial.
Alguns dos vídeos foram retirados. Outros apenas bloqueados para usuários na Turquia, como pode comprovar a Agência Efe. O mesmo material, contudo, continua livremente acessível em vários outros endereços do YouTube não mencionados na decisão judicial.
O Google segue com acesso liberado no país, apesar de também ter sido citado judicialmente na tarde de ontem. A medida determinava o bloqueio ao site de buscas se as imagens do promotor durante o sequestro não fossem retiradas do ar no prazo de 24 horas.
As fotos foram feitas e divulgadas no dia 31 de março pelos próprios sequestradores antes da operação policial que matou tanto os dois militantes extrema-esquerda como o refém.
De acordo com o jornal turco 'Hürriyet', vários funcionários de alto escalão do governo que pediram anonimato explicaram que o Google se comprometeu a 'eliminar' o material polêmico de seus resultados de busca. A ação poderia demorar entre sete e oito horas.
Assim como parte dos vídeos, as fotos do promotor sequestrado seguem disponíveis no popular serviço de buscas na internet.
Istambul - A Justiça da Turquia voltou a permitir o acesso ao Youtube nesta terça-feira, serviço bloqueado no país ontem após a divulgação de vídeos que mostravam o sequestro e posterior assassinato do promotor Mehmet Selim Kiraz.
O bloqueio foi cancelado depois de o YouTube tomar medidas para retirar as gravações incluídas na lista de 166 endereços censurados ontem por uma ordem judicial.
Alguns dos vídeos foram retirados. Outros apenas bloqueados para usuários na Turquia, como pode comprovar a Agência Efe. O mesmo material, contudo, continua livremente acessível em vários outros endereços do YouTube não mencionados na decisão judicial.
O Google segue com acesso liberado no país, apesar de também ter sido citado judicialmente na tarde de ontem. A medida determinava o bloqueio ao site de buscas se as imagens do promotor durante o sequestro não fossem retiradas do ar no prazo de 24 horas.
As fotos foram feitas e divulgadas no dia 31 de março pelos próprios sequestradores antes da operação policial que matou tanto os dois militantes extrema-esquerda como o refém.
De acordo com o jornal turco 'Hürriyet', vários funcionários de alto escalão do governo que pediram anonimato explicaram que o Google se comprometeu a 'eliminar' o material polêmico de seus resultados de busca. A ação poderia demorar entre sete e oito horas.
Assim como parte dos vídeos, as fotos do promotor sequestrado seguem disponíveis no popular serviço de buscas na internet.