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Turquia e árabes contra intervenção estrangeira na Síria

Apesar de descartar um ataque, países pediram medidas urgentes para conter a repressão contra civis

Os países pediram o fim do 'derramamento de sangue' na Síria (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 13h12.

Rabat, Marrocos - Turquia e a Liga Árabe se declararam contra qualquer intervenção estrangeira na Síria , em um comunicado conjunto divulgado nesta quarta-feira depois do fórum de cooperação turco-árabe em Rabat.

Também pediram a adoção de "medidas urgentes para proteger os civis" da repressão do regime do presidente Bashar al Assad.

"O Fórum afirma que é preciso deter o derramemento de sangue e preservar os cidadãos sírios de novos atos de violência e de matanças, o que implica uma tomada de medidas urgentes para garantir a proteção dos civis", assegura o comunicado.

"Os ministros também insistiram na importância da estabilidade da unidade da Síria, e na necessidade de encontrar uma solução para a crise, sem nenhuma intervenção estrangeira", acrescenta o comunicado.

Em uma coletiva de imprensa ao final do fórum, o ministro das Relações Exteriores turco reiterou que "é preciso deter o derramento de sangue na Síria".

"Condenamos todas as pressões que sofre o povo sírio e condenamos os ataques contra as representações diplomáticas" realizados em resposta à decisão de a Liga Árabe de impor sanções ao regime de Damasco.

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"O Fórum afirma que é preciso deter o derramemento de sangue e preservar os cidadãos sírios de novos atos de violência e de matanças, o que implica uma tomada de medidas urgentes para garantir a proteção dos civis", assegura o comunicado.

"Os ministros também insistiram na importância da estabilidade da unidade da Síria, e na necessidade de encontrar uma solução para a crise, sem nenhuma intervenção estrangeira", acrescenta o comunicado.

Em uma coletiva de imprensa ao final do fórum, o ministro das Relações Exteriores turco reiterou que "é preciso deter o derramento de sangue na Síria".

"Condenamos todas as pressões que sofre o povo sírio e condenamos os ataques contra as representações diplomáticas" realizados em resposta à decisão de a Liga Árabe de impor sanções ao regime de Damasco.

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