Turquia afirma ter matado 1.300 integrantes do EI desde 2013
O general do exército acrescentou que as ações turcas na fronteira com a Síria se intensificaram para impedir a passagem de terroristas estrangeiros
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 10h11.
Ancara - A Turquia afirma ter matado desde 2013 cerca de 1.300 integrantes do Estado Islâmico (EI) em operações na Síria e Iraque , informou nesta quarta-feira o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do país, Hulusi Akar.
"Até hoje, o Exército neutralizou aproximadamente 1.300 terroristas do Daesh (acrônimo em árabe do EI) na Síria e Iraque, além de destruir um grande número de armas, morteiros, depósitos, veículos e edifícios", disse Akar, em discurso divulgado pela agência turca "Anadolu".
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas afirmou que as operações tiveram início em 2013, quando a Turquia começou a participar da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Akar descreveu o EI como "uma das organizações terroristas mais bárbaras" e que o grupo "não representa de nenhuma maneira o Islã nem os muçulmanos".
O general acrescentou que as ações turcas na fronteira com a Síria se intensificaram para impedir a passagem de terroristas estrangeiros, em referência aos jihadistas que tentam se unir ao EI.
O chefe do Estado-Maior da Turquia afirmou que, desde 2011, 375 mil pessoas foram presas na divisa entre os dois países. No entanto, não explicou quantos dos detidos tinha vínculos com organizações armadas, mas informou que o número não inclui refugiados sírios.
Ancara - A Turquia afirma ter matado desde 2013 cerca de 1.300 integrantes do Estado Islâmico (EI) em operações na Síria e Iraque , informou nesta quarta-feira o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do país, Hulusi Akar.
"Até hoje, o Exército neutralizou aproximadamente 1.300 terroristas do Daesh (acrônimo em árabe do EI) na Síria e Iraque, além de destruir um grande número de armas, morteiros, depósitos, veículos e edifícios", disse Akar, em discurso divulgado pela agência turca "Anadolu".
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas afirmou que as operações tiveram início em 2013, quando a Turquia começou a participar da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Akar descreveu o EI como "uma das organizações terroristas mais bárbaras" e que o grupo "não representa de nenhuma maneira o Islã nem os muçulmanos".
O general acrescentou que as ações turcas na fronteira com a Síria se intensificaram para impedir a passagem de terroristas estrangeiros, em referência aos jihadistas que tentam se unir ao EI.
O chefe do Estado-Maior da Turquia afirmou que, desde 2011, 375 mil pessoas foram presas na divisa entre os dois países. No entanto, não explicou quantos dos detidos tinha vínculos com organizações armadas, mas informou que o número não inclui refugiados sírios.