Mundo

Trump ficaria "honrado" em se reunir com líder norte-coreano

"Se fosse apropriado para mim encontrá-lo, claramente o faria. Ficaria honrado em fazê-lo", afirmou o presidente em uma entrevista à agência Bloomberg

Trump: ele afirmou que se sentiria honrado em encontrar o líder norte-coreano, apesar de várias semanas de retórica agressiva (Kevin Lamarque/Reuters)

Trump: ele afirmou que se sentiria honrado em encontrar o líder norte-coreano, apesar de várias semanas de retórica agressiva (Kevin Lamarque/Reuters)

A

AFP

Publicado em 1 de maio de 2017 às 15h28.

Última atualização em 1 de maio de 2017 às 15h35.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que não descarta a possibilidade de um encontro com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e afirmou que se sentiria honrado em fazê-lo, apesar de várias semanas de retórica agressiva.

"Se fosse apropriado para mim encontrá-lo, claramente o faria. Ficaria honrado em fazê-lo", afirmou o presidente em uma entrevista à agência Bloomberg.

A tensão entre Washington e Pyongyang se aprofundou nas últimas semanas, depois que a Coreia do Norte ameaçou realizar testes com armamento nuclear.

Em resposta, os Estados Unidos mobilizaram um impressionante poderio bélico em manobras conjuntas com a Coreia do Sul.

Na semana passada, o próprio secretário de Estado americano, Rex Tillerson, disse na ONU que "todas as opções estão sobre a mesa" em relação à Coreia do Norte e às ameaças de realizar testes nucleares.

No entanto, entre estas opções parece ter incluído também a abertura de um canal de diálogo.

"Repito, se as circunstâncias forem adequadas. Mas o faria", insistiu Trump sobre um hipotético encontro com o líder norte-coreano.

Atualizado às 15h35.

Acompanhe tudo sobre:Coreia do NorteDiplomaciaDonald Trump

Mais de Mundo

O destino incerto da Venezuela e seus impactos para o Brasil

Como irão funcionar as eleições presidenciais na Venezuela?

Incêndio florestal na Califórnia destruiu área maior do que a de Los Angeles

Blinken preocupado com 'ações provocativas' da China nas imediações de Taiwan

Mais na Exame