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Trump estreará na Assembleia Geral da ONU em setembro

Este discurso marcará a estreia do republicano na grande reunião anual de líderes internacionais das Nações Unidas

Trump: como é tradição, o Brasil será o primeiro país a discursar na Assembleia Geral (Yuri Gripas/Reuters)

Trump: como é tradição, o Brasil será o primeiro país a discursar na Assembleia Geral (Yuri Gripas/Reuters)

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EFE

Publicado em 25 de julho de 2017 às 16h04.

Nações Unidas - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve discursar no primeiro dia da Assembleia Geral da ONU, em 19 de setembro, segundo a primeira lista de oradores divulgada nesta terça-feira.

Este discurso marcará a estreia do republicano na grande reunião anual de líderes internacionais das Nações Unidas, que deve receber cerca de 150 chefes de Estado e governo neste ano.

Como é tradição, o Brasil será o primeiro país a discursar na Assembleia Geral, com um provável discurso do presidente Michel Temer.

Logo depois será a vez de Trump, que ainda não visitou a sede da ONU como presidente e que em diversas ocasiões se mostrou crítico em relação à organização.

Outro estreante será o presidente da França, Emmanuel Macron, cujo discurso também previsto para a primeira sessão da Assembleia Geral, que ainda contará com dois líderes latino-americanos: o mexicano Enrique Peña Nieto e o colombiano Juan Manuel Santos.

A sessão da tarde de 19 de setembro deve ter como oradores, entre outros, os presidentes de Peru, Costa Rica, República Dominicana, Guatemala, Bolívia e Honduras.

Segundo esta primeira lista, que habitualmente é revisada em várias ocasiões em função de mudanças nas agendas dos líderes, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, falará na ONU no terceiro dia da Assembleia, em 21 de setembro.

Enquanto isso, segundo esta lista provisória, são esperadas ausências destacadas como as do presidente russo, Vladimir Putin; do chinês, Xi Jinping; e do cubano, Raúl Castro; cujos países seriam representados por ministros.

A lista aponta que a Espanha será representada pelo presidente do governo, Mariano Rajoy, que discursará no dia 22 de setembro se não houver mudanças.

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