Trichet sinaliza alta de juro na zona do euro
Presidente do Banco Central Europeu sinalizou subida do juro na próxima reunião de política monetária
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2011 às 10h52.
Londres - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, sinalizou hoje uma alta do juro na zona do euro na próxima reunião de política monetária. Segundo Trichet, é necessária "forte vigilância" para conter as pressões inflacionárias.
O termo é o mesmo utilizado na entrevista concedida em março, que precedeu a primeira alta do juro pelo BCE desde 2008. Entretanto, o BCE afirmou que manterá sua política de empréstimo atendendo toda a demanda nas operações regulares de refinanciamento por pelo menos mais três meses.
Trichet também afirmou que os riscos para a estabilidade de preços estão aumentando. Segundo ele, a ampla provisão do banco de liquidez pode acomodar as pressões inflacionárias que, no sua avaliação, derivam principalmente da energia global e dos mercados de commodities (matérias-primas).
Trichet afirmou que espera que a inflação fique "claramente acima de 2% nos próximos meses" e que continua a ser "de suma importância" interromper que expectativas de inflação mais elevadas criem raízes. As informações são da Dow Jones.As informações são da Dow Jones.
Londres - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, sinalizou hoje uma alta do juro na zona do euro na próxima reunião de política monetária. Segundo Trichet, é necessária "forte vigilância" para conter as pressões inflacionárias.
O termo é o mesmo utilizado na entrevista concedida em março, que precedeu a primeira alta do juro pelo BCE desde 2008. Entretanto, o BCE afirmou que manterá sua política de empréstimo atendendo toda a demanda nas operações regulares de refinanciamento por pelo menos mais três meses.
Trichet também afirmou que os riscos para a estabilidade de preços estão aumentando. Segundo ele, a ampla provisão do banco de liquidez pode acomodar as pressões inflacionárias que, no sua avaliação, derivam principalmente da energia global e dos mercados de commodities (matérias-primas).
Trichet afirmou que espera que a inflação fique "claramente acima de 2% nos próximos meses" e que continua a ser "de suma importância" interromper que expectativas de inflação mais elevadas criem raízes. As informações são da Dow Jones.As informações são da Dow Jones.