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Tribunal queniano impõe pena recorde a traficante de marfim

Chinês que foi detido em posse de marfim no aeroporto de Nairóbi foi condenado a uma multa recorde de 233.000 dólares

O chinês Tang Yong Jian, acusado de traficar marfim: caso não pague a multa, chinês ficará sete anos na prisão (Tony Karumba/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 07h58.

Nairóbi - Um chinês que foi detido em posse de marfim no aeroporto de Nairóbi foi condenado nesta terça-feira por um tribunal queniano a uma multa recorde de 233.000 dólares, ou a sete anos de prisão caso não tenha condições de pagar a quantia.

A condenação, a maior para este tipo de caso no Quênia , é a primeira imposta de acordo com os termos de uma nova lei de proteção da fauna promulgada em dezembro e que endurece consideravelmente as sanções para caçadores furtivos e traficantes.

Até então as sanções eram consideradas extremamente clementes ante as quantidades de marfim obtidas com o tráfico e o alcance do massacre dos grandes mamíferos na África .

Tang Yong Jian, de 40 anos, havia sido detido em meados de janeiro com 3,4 quilos de marfim bruto em uma maleta no aeroporto internacional de Nairóbi, onde fazia uma escala em um voo entre Moçambique e China.

Na segunda-feira ele se declarou culpado de posse ilegal e de tráfico de marfim. Agora tem 14 dias para recorrer da decisão.

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A condenação, a maior para este tipo de caso no Quênia , é a primeira imposta de acordo com os termos de uma nova lei de proteção da fauna promulgada em dezembro e que endurece consideravelmente as sanções para caçadores furtivos e traficantes.

Até então as sanções eram consideradas extremamente clementes ante as quantidades de marfim obtidas com o tráfico e o alcance do massacre dos grandes mamíferos na África .

Tang Yong Jian, de 40 anos, havia sido detido em meados de janeiro com 3,4 quilos de marfim bruto em uma maleta no aeroporto internacional de Nairóbi, onde fazia uma escala em um voo entre Moçambique e China.

Na segunda-feira ele se declarou culpado de posse ilegal e de tráfico de marfim. Agora tem 14 dias para recorrer da decisão.

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