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Três militares egípcios morrem em ataque de aliado do EI

O norte do Sinai é o epicentro de uma insurgência que já matou centenas de membros dos serviços de segurança do Egito desde meados de 2013

Soldados egípcios na passagem de fronteira de Rafah, entre o Egito e a Faixa de Gaza (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2015 às 10h17.

Ismailia - Um capitão do Exército egípcio e dois soldados foram mortos por uma bomba de estrada em Rafah, perto da fronteira com a Faixa de Gaza , nesta segunda-feira, disseram fontes de segurança e de emergência.

Uma página do Twitter que se descreve como a conta oficial do grupo Província Sinai, afiliada egípcia do ultrarradical Estado Islâmico, reivindicou responsabilidade pelo ataque na Península de Sinai, que faz fronteira com Gaza, Israel e o Canal de Suez.

O norte do Sinai é o epicentro de uma insurgência que já matou centenas de membros dos serviços de segurança do Egito desde meados de 2013, quando o então chefe militar do país Abel Fattah al-Sisi depôs o presidente islamita Mohamed Mursi, após grandes protestos contra seu governo.

O grupo Província Sinai, que era conhecido como Ansar Bayt al-Maqdis antes de sua aliança com o Estado Islâmico, é o grupo militante mais ativo na região do Sinai.

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Uma página do Twitter que se descreve como a conta oficial do grupo Província Sinai, afiliada egípcia do ultrarradical Estado Islâmico, reivindicou responsabilidade pelo ataque na Península de Sinai, que faz fronteira com Gaza, Israel e o Canal de Suez.

O norte do Sinai é o epicentro de uma insurgência que já matou centenas de membros dos serviços de segurança do Egito desde meados de 2013, quando o então chefe militar do país Abel Fattah al-Sisi depôs o presidente islamita Mohamed Mursi, após grandes protestos contra seu governo.

O grupo Província Sinai, que era conhecido como Ansar Bayt al-Maqdis antes de sua aliança com o Estado Islâmico, é o grupo militante mais ativo na região do Sinai.

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