Goran Hadzic se recusa a se declarar culpado ou não culpado
O advogado de Hadzic pediu, como o regulamento do tribunal autoriza, para dispor de um prazo de 30 dias antes que a questão seja novamente levantada
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 17h15.
Haia - O ex-chefe dos sérvios da Croácia Goran Hadzic se recusou nesta segunda-feira a se declarar culpado ou não culpado dos crimes dos quais é acusado, entre eles o massacre de Vukovar, durante a sua primeira audiência no Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPIY).
"Meretíssimo, o senhor Hadzic não vai se declarar culpado ou não culpado hoje", disse ao juiz O-Gon Kwon Vladimir Petrovic, advogado de Hadzic em sua audiência inicial.
O advogado de Hadzic pediu, como o regulamento do tribunal autoriza, para dispor de um prazo de 30 dias antes que seja perguntado novamente se o réu se considera culpado ou não culpado.
O efêmero "presidente" da "República sérvia de Krajina", que era o primeiro fugitivo procurado pelo TPIY, é acusado de crimes contra a Humanidade e crimes de guerra cometidos durante a guerra da Croácia (1991-1995).
Preso na quarta-feira na Sérvia após uma fuga de sete anos e transferido na sexta-feira para o centro penitenciário do TPIY, ele deve responder principalmente pelo massacre no hospital de Vukovar, em novembro de 1991, quando 264 civis, croatas e outros não-sérvios, foram torturados, e depois mortos pelas forças sérvias.
Haia - O ex-chefe dos sérvios da Croácia Goran Hadzic se recusou nesta segunda-feira a se declarar culpado ou não culpado dos crimes dos quais é acusado, entre eles o massacre de Vukovar, durante a sua primeira audiência no Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPIY).
"Meretíssimo, o senhor Hadzic não vai se declarar culpado ou não culpado hoje", disse ao juiz O-Gon Kwon Vladimir Petrovic, advogado de Hadzic em sua audiência inicial.
O advogado de Hadzic pediu, como o regulamento do tribunal autoriza, para dispor de um prazo de 30 dias antes que seja perguntado novamente se o réu se considera culpado ou não culpado.
O efêmero "presidente" da "República sérvia de Krajina", que era o primeiro fugitivo procurado pelo TPIY, é acusado de crimes contra a Humanidade e crimes de guerra cometidos durante a guerra da Croácia (1991-1995).
Preso na quarta-feira na Sérvia após uma fuga de sete anos e transferido na sexta-feira para o centro penitenciário do TPIY, ele deve responder principalmente pelo massacre no hospital de Vukovar, em novembro de 1991, quando 264 civis, croatas e outros não-sérvios, foram torturados, e depois mortos pelas forças sérvias.