Torre Eiffel continua fechada pelo segundo dia consecutivo
Paralisação dos trabalhadores do monumento em busca de melhores condições de trabalho fechou acesso ao público
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 10h09.
Paris - A Torre Eiffel permanece fechada pelo segundo dia consecutivo nesta quarta-feira em função de uma greve convocada pelo sindicato CGT, majoritário entre os cerca de 300 trabalhadores do monumento.
O aviso de greve foi apresentado na semana passada, mas as negociações feitas desde segunda-feira não conseguiram impedir o protesto, que reivindica melhorias nas condições salariais e trabalhistas.
O site oficial da Torre Eiffel voltou a informar somente que a atração está "atualmente fechada devido a um movimento social".
O comunicado divulgado pelo CGT destaca como principais reivindicações a necessidade de um reforço das medidas de segurança e a obtenção de uma garantia por parte da Prefeitura de Paris para renegociar o programa de investimentos no momumento durante os próximos 10 anos.
"Em 2008, foi decidida a renovação do elevador Oeste. As obras deviam durar dois anos e custar cinco milhões de euros. Depois de cinco anos, o elevador continua fora de serviço e já foram gastos cerca de 40 milhões de euros com a obra", afirma o texto.
O sindicato denuncia que a falta do elevador é sentida nos outros, reduzindo a capacidade de visitantes, aumentando as filas de espera e degradando as condições de trabalho. A última greve dos funcionários da atração foi em 2010 e durou dois dias.
No ano passado, a Torre Eiffel foi o quarto monumento mais visitado da cidade, depois da catedral de Notre-Dame, da Basílica de Sacré Coeur e do museu do Louvre.
A torre, segundo os números divulgados nesta segunda-feira pela Prefeitura de Paris, manteve a mesma posição no ranking em relação ao ano anterior, mas perdeu 11,5% de visitantes, ao contabilizar 6,27 milhões de entradas, contra 7,08 milhões em 2011.
Paris - A Torre Eiffel permanece fechada pelo segundo dia consecutivo nesta quarta-feira em função de uma greve convocada pelo sindicato CGT, majoritário entre os cerca de 300 trabalhadores do monumento.
O aviso de greve foi apresentado na semana passada, mas as negociações feitas desde segunda-feira não conseguiram impedir o protesto, que reivindica melhorias nas condições salariais e trabalhistas.
O site oficial da Torre Eiffel voltou a informar somente que a atração está "atualmente fechada devido a um movimento social".
O comunicado divulgado pelo CGT destaca como principais reivindicações a necessidade de um reforço das medidas de segurança e a obtenção de uma garantia por parte da Prefeitura de Paris para renegociar o programa de investimentos no momumento durante os próximos 10 anos.
"Em 2008, foi decidida a renovação do elevador Oeste. As obras deviam durar dois anos e custar cinco milhões de euros. Depois de cinco anos, o elevador continua fora de serviço e já foram gastos cerca de 40 milhões de euros com a obra", afirma o texto.
O sindicato denuncia que a falta do elevador é sentida nos outros, reduzindo a capacidade de visitantes, aumentando as filas de espera e degradando as condições de trabalho. A última greve dos funcionários da atração foi em 2010 e durou dois dias.
No ano passado, a Torre Eiffel foi o quarto monumento mais visitado da cidade, depois da catedral de Notre-Dame, da Basílica de Sacré Coeur e do museu do Louvre.
A torre, segundo os números divulgados nesta segunda-feira pela Prefeitura de Paris, manteve a mesma posição no ranking em relação ao ano anterior, mas perdeu 11,5% de visitantes, ao contabilizar 6,27 milhões de entradas, contra 7,08 milhões em 2011.