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Tomada de aldeia deixa mais de 100 mortos na Síria

O número de mortos inclui dez mulheres e três crianças, indicou nesta segunda-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Combatente do Exército Sírio Livre: as tropas do regime sírio procuram impedir de todas as formas a entrada de rebeldes em Damasco bombardeando intensamente os bolsões rebeldes na periferia da capital. (Goran Tomasevic/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 17h43.

Damasco - A conquista de uma localidade rebelde próxima a Damasco pelo Exército sírio deixou mais de 100 mortos após cinco dias de combates, incluindo dez mulheres e três crianças, indicou nesta segunda-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"São 101 mártires identificados em Jdeidet al-Fadl, quase totalmente tomada no domingo pelo Exército. As vítimas são dez mulheres, três crianças e 88 homens, incluindo 24 rebeldes", afirmou à AFP o diretor do Observatório, Rami Abdel Rahman.

Na véspera, o OSDH, que se baseia em uma ampla rede de militantes e fontes médicas na Síria, havia registrado 80 mortos, incluindo seis mulheres e três crianças. A organização indicou que as vítimas morreram em bombardeios, combates e execuções sumárias.

Vídeos foram divulgados pelo OSDH mostrando corpos com os rostos mutilados.

Uma militante da região de Damasco afirmou à AFP via Skype que várias pessoas tinham sido selvagemente agredidas antes de serem executadas.

Os Estados Unidos estão "aterrorizados" com as informações sobre um novo "massacre" atribuído às forças do regime de Bashar al-Assad, afirmou nesta segunda o porta-voz da Casa Branca, referindo-se a Jdeidet al-Fadl.

Jdeidet al-Fadl está localizada perto de Daraya, reduto rebelde no subúrbio de Damasco que é alvo de intensos bombardeios.

As tropas do regime sírio procuram impedir de todas as formas a entrada de rebeldes em Damasco bombardeando intensamente os bolsões rebeldes na periferia da capital.

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Damasco - A conquista de uma localidade rebelde próxima a Damasco pelo Exército sírio deixou mais de 100 mortos após cinco dias de combates, incluindo dez mulheres e três crianças, indicou nesta segunda-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

"São 101 mártires identificados em Jdeidet al-Fadl, quase totalmente tomada no domingo pelo Exército. As vítimas são dez mulheres, três crianças e 88 homens, incluindo 24 rebeldes", afirmou à AFP o diretor do Observatório, Rami Abdel Rahman.

Na véspera, o OSDH, que se baseia em uma ampla rede de militantes e fontes médicas na Síria, havia registrado 80 mortos, incluindo seis mulheres e três crianças. A organização indicou que as vítimas morreram em bombardeios, combates e execuções sumárias.

Vídeos foram divulgados pelo OSDH mostrando corpos com os rostos mutilados.

Uma militante da região de Damasco afirmou à AFP via Skype que várias pessoas tinham sido selvagemente agredidas antes de serem executadas.

Os Estados Unidos estão "aterrorizados" com as informações sobre um novo "massacre" atribuído às forças do regime de Bashar al-Assad, afirmou nesta segunda o porta-voz da Casa Branca, referindo-se a Jdeidet al-Fadl.

Jdeidet al-Fadl está localizada perto de Daraya, reduto rebelde no subúrbio de Damasco que é alvo de intensos bombardeios.

As tropas do regime sírio procuram impedir de todas as formas a entrada de rebeldes em Damasco bombardeando intensamente os bolsões rebeldes na periferia da capital.

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