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Terremoto de 5,8 graus atinge Fukushima novamente

Tremor foi a dez quilômetros de profundidade no sul da província, perto da usina nuclear

Terremoto não forçou a evacuação da usina de Fukushima nem deteve o trabalho de resfriamento dos reatores (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2011 às 08h49.

Tóquio - Um terremoto de 5,8 graus na escala Richter sacudiu o nordeste do Japão novamente nesta quarta-feira, com epicentro na província de Fukushima.

O terremoto aconteceu às 10h08 da hora local (22h08 de terça-feira em Brasília) com epicentro localizado a dez quilômetros de profundidade no sul de Fukushima, onde alcançou uma intensidade de grau 4 na escala japonesa com máximo de 7.

O terremoto não levou à evacuação da usina nuclear de Fukushima nem deteve os trabalhos de resfriamento de seus reatores, informou a emissora pública "NHK".

Parte dos operários de Fukushima se concentra nesta quarta-feira em drenar a água contaminada que inunda várias áreas das instalações do reator 2, segundo a "NHK".

O objetivo é retirar entre quarta e quinta-feira pelo menos 700 toneladas das cerca de 6 mil que alagam diferentes unidades da central, indicaram fontes da Tepco, empresa operadora da usina.

Além disso, segue no reator 1 a injeção de nitrogênio na contenção primária a fim de diminuir o risco de uma explosão de hidrogênio como as que se produziram nos primeiros dias da crise nuclear nos edifícios que abrigam os reatores 1 e 3.

Além da água contaminada, prejudicam os trabalhos dos operários de Fukushima as várias réplicas que sacodem a região.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, desde o terremoto de 9 graus que sacudiu o nordeste japonês em 11 de março houve mais de 400 réplicas superiores a 5 graus na escala Richter.

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Parte dos operários de Fukushima se concentra nesta quarta-feira em drenar a água contaminada que inunda várias áreas das instalações do reator 2, segundo a "NHK".

O objetivo é retirar entre quarta e quinta-feira pelo menos 700 toneladas das cerca de 6 mil que alagam diferentes unidades da central, indicaram fontes da Tepco, empresa operadora da usina.

Além disso, segue no reator 1 a injeção de nitrogênio na contenção primária a fim de diminuir o risco de uma explosão de hidrogênio como as que se produziram nos primeiros dias da crise nuclear nos edifícios que abrigam os reatores 1 e 3.

Além da água contaminada, prejudicam os trabalhos dos operários de Fukushima as várias réplicas que sacodem a região.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, desde o terremoto de 9 graus que sacudiu o nordeste japonês em 11 de março houve mais de 400 réplicas superiores a 5 graus na escala Richter.

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