Tempestade Andrea avança rumo ao nordeste dos Estados Unidos
A tempestade aumentou sua velocidade de translação para 44 km/h
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2013 às 13h31.
Miami - A tempestade tropical "Andrea", que chegou ontem ao litoral da Flórida nos Estados Unidos, acelerou nesta sexta-feira rumo ao nordeste do país pela Carolina do Sul, após ter aumentado sua velocidade de translação para 44 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA .
Espera-se que a primeira tempestade tropical da temporada de furacões na bacia do Atlântico "continue se deslocando pela costa leste americana até o sábado", afirmou o NHC em seu boletim das 9h (de Brasília) de hoje.
"Andrea" se encontra a 60 quilômetros de Charleston (Carolina do Sul) e a 235 quilômetros de Wilmington (Carolina do Norte) e apresenta ventos máximos sustentados de 75 km/h.
O fenômeno meteorológico, que provocou fortes chuvas e inundações na maior parte da Flórida, foi acompanhado por tornados (oito contabilizados) enquanto se deslocava pelo interior do estado.
Os tornados causaram danos materiais nas proximidades de Sarasota, ao sul de Tampa, e nos condados de Broward (costa leste) e Palm Beach, deixando um ferido, imóveis danificados e falhas no sistema elétrico.
""Andrea" deve perder suas características tropicais hoje enquanto se movimenta pelo leste dos Estados Unidos", afirmaram os meteorologistas, que também advertiram que a tempestade pode causar fortes precipitações "na região central e leste da Carolina do Norte e ao longo do litoral do Maine", além de ressacas.
Também são esperadas fortes chuvas em algumas áreas do leste da Geórgia e do sul da Carolina do Sul até esta tarde.
Ontem, 25 parques naturais do estado da Flórida permaneceram fechados ao público e tiveram que ser evacuados.
Segundo os cálculos da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA, sigla em inglês), estão previstas para esta temporada entre 13 e 20 tempestades tropicais e de sete a 11 furacões, dos quais entre três e seis podem ser de grande intensidade, com ventos superiores a 177 km/h.
Caso sejam cumpridas as previsões, a temporada será mais ativa que o normal. EFE
Miami - A tempestade tropical "Andrea", que chegou ontem ao litoral da Flórida nos Estados Unidos, acelerou nesta sexta-feira rumo ao nordeste do país pela Carolina do Sul, após ter aumentado sua velocidade de translação para 44 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA .
Espera-se que a primeira tempestade tropical da temporada de furacões na bacia do Atlântico "continue se deslocando pela costa leste americana até o sábado", afirmou o NHC em seu boletim das 9h (de Brasília) de hoje.
"Andrea" se encontra a 60 quilômetros de Charleston (Carolina do Sul) e a 235 quilômetros de Wilmington (Carolina do Norte) e apresenta ventos máximos sustentados de 75 km/h.
O fenômeno meteorológico, que provocou fortes chuvas e inundações na maior parte da Flórida, foi acompanhado por tornados (oito contabilizados) enquanto se deslocava pelo interior do estado.
Os tornados causaram danos materiais nas proximidades de Sarasota, ao sul de Tampa, e nos condados de Broward (costa leste) e Palm Beach, deixando um ferido, imóveis danificados e falhas no sistema elétrico.
""Andrea" deve perder suas características tropicais hoje enquanto se movimenta pelo leste dos Estados Unidos", afirmaram os meteorologistas, que também advertiram que a tempestade pode causar fortes precipitações "na região central e leste da Carolina do Norte e ao longo do litoral do Maine", além de ressacas.
Também são esperadas fortes chuvas em algumas áreas do leste da Geórgia e do sul da Carolina do Sul até esta tarde.
Ontem, 25 parques naturais do estado da Flórida permaneceram fechados ao público e tiveram que ser evacuados.
Segundo os cálculos da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA, sigla em inglês), estão previstas para esta temporada entre 13 e 20 tempestades tropicais e de sete a 11 furacões, dos quais entre três e seis podem ser de grande intensidade, com ventos superiores a 177 km/h.
Caso sejam cumpridas as previsões, a temporada será mais ativa que o normal. EFE