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Suspeito de roubar relatório médico de Schumacher se suicida

Um homem que estava detido por supostamente roubar relatório médico do ex-piloto alemão se suicidou na cela


	Michael Schumacher: relatório médico de Schumacher foi oferecido a jornais
 (Said Jan/AFP)

Michael Schumacher: relatório médico de Schumacher foi oferecido a jornais (Said Jan/AFP)

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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2014 às 12h58.

Genebra - Um homem que estava detido no marco da investigação sobre o roubo do relatório médico do sete vezes campeão do mundo de Fórmula 1 Michael Schumacher se suicidou em sua cela, segundo informou nesta quarta-feira a Promotoria de Zurique.

O Ministério Público de Zurique especificou que o homem foi detido e preso preventivamente na terça-feira, e que hoje o encontraram pendurado em sua cela.

Segundo as primeiras investigações, nenhuma outra pessoa teria intervido na morte.

O relatório médico de Schumacher, que esteve vários meses internado em estado de coma em um hospital de Grenoble (França) após sofrer um acidente enquanto esquiava, foi supostamente roubado e o ladrão ofereceu a vários meios de comunicação na Alemanha, França e Suíça vender seu conteúdo.

A Promotoria suíça abriu uma investigação contra o desconhecido por violação do segredo devido, após receber uma comissão rogatória das autoridades francesas.

Após a denúncia, a polícia identificou o endereço IP do ladrão e o localizou entre os funcionários da guarda aérea de salvamento suíço.

A polícia investigou e determinou um suspeito que ontem, terça-feira, foi detido.

Durante o interrogatório da polícia, o suspeito negou as acusações. Estava previsto que hoje fora interrogado pelo promotor de Zurique.

No entanto, o Ministério Público deve abrir outra investigação para determinar as causas da morte.

Por enquanto, não existe nenhum indício que indique que outra pessoa, além disso do morto, esteve envolvida no roubo do relatório.

A família de Schumacher havia entrado em cotnato com a guarda para transferir o piloto do hospital de Grenoble onde se encontrava até o de Lausanne, onde se recupera atualmente.

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