Suposto jihadista participa de reconstrução de atentado
O comando que atacou a estação de Maalbeek saiu de um apartamento situado no bairro bruxelense de Etterbeek, onde começou hoje a reconstrução dos fatos
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 10h03.
Bruxelas - O segundo suposto membro do comando jihadista que atentou na estação de metrô de Maalbeek em Bruxelas no dia 22 de março, Osama Krayem, participou nesta sexta-feira da reconstrução dos fatos ocorridos na manhã dos atentados , segundo informou a Procuradoria Federal de Bruxelas.
O comando que atacou a estação de Maalbeek saiu de um apartamento situado no bairro bruxelense de Etterbeek, onde começou hoje a reconstrução dos fatos, que não deve terminar até o final do dia, segundo o jornal "Le Soir".
Krayem, suspeito também dos atentados de novembro de 2015 em Paris, declarou aos investigadores que atirou a carga explosiva que levava e devia detonar no metrô pelo vaso sanitário do apartamento na Avenue dês Casernes, em Etterbeek.
Neste apartamento, Khalid El Bakraoui e Osama Krayem prepararam as cargas explosivas com as quais o primeiro perpetrou o atentado suicida no metrô de Maalbeek, enquanto Krayem se arrependeu e voltou ao apartamento para se desfazer das bombas.
Na semana passada, a polícia belga deteve um novo suspeito de participar dos atentados de Bruxelas, Ali E.H, que segundo vários veículos de imprensa belgas estaria relacionado com o comando do metrô de Maalbeek.
Osama Krayem, sueco de origem síria, é acusado de participar de atividades de grupo terrorista e de assassinatos uma vez que a investigação esclareceu que ele participou do atentado na estação de metrô de Maalbeek e que comprou no centro da cidade as mochilas que foram utilizadas nos atentados.
Trata-se da segunda reconstrução que as autoridades belgas realizam para esclarecer a cronologia dos atentados de 22 de março, pois em 19 de maio foi realizada outra na casa da comuna de Schaerbeek da qual saíram os dois suicidas rumo ao aeroporto de Bruxelas.
Essa reconstrução contou com a participação de Mohammed Abrini, suposto membro do comando que em 22 de março atacou o aeroporto de Bruxelas e identificado como "o homem do chapéu".
O duplo atentado contra a estação de metrô bruxelense de Maalbeek e o principal aeroporto da capital belga deixou 32 mortos e mais de 300 feridos.
Bruxelas - O segundo suposto membro do comando jihadista que atentou na estação de metrô de Maalbeek em Bruxelas no dia 22 de março, Osama Krayem, participou nesta sexta-feira da reconstrução dos fatos ocorridos na manhã dos atentados , segundo informou a Procuradoria Federal de Bruxelas.
O comando que atacou a estação de Maalbeek saiu de um apartamento situado no bairro bruxelense de Etterbeek, onde começou hoje a reconstrução dos fatos, que não deve terminar até o final do dia, segundo o jornal "Le Soir".
Krayem, suspeito também dos atentados de novembro de 2015 em Paris, declarou aos investigadores que atirou a carga explosiva que levava e devia detonar no metrô pelo vaso sanitário do apartamento na Avenue dês Casernes, em Etterbeek.
Neste apartamento, Khalid El Bakraoui e Osama Krayem prepararam as cargas explosivas com as quais o primeiro perpetrou o atentado suicida no metrô de Maalbeek, enquanto Krayem se arrependeu e voltou ao apartamento para se desfazer das bombas.
Na semana passada, a polícia belga deteve um novo suspeito de participar dos atentados de Bruxelas, Ali E.H, que segundo vários veículos de imprensa belgas estaria relacionado com o comando do metrô de Maalbeek.
Osama Krayem, sueco de origem síria, é acusado de participar de atividades de grupo terrorista e de assassinatos uma vez que a investigação esclareceu que ele participou do atentado na estação de metrô de Maalbeek e que comprou no centro da cidade as mochilas que foram utilizadas nos atentados.
Trata-se da segunda reconstrução que as autoridades belgas realizam para esclarecer a cronologia dos atentados de 22 de março, pois em 19 de maio foi realizada outra na casa da comuna de Schaerbeek da qual saíram os dois suicidas rumo ao aeroporto de Bruxelas.
Essa reconstrução contou com a participação de Mohammed Abrini, suposto membro do comando que em 22 de março atacou o aeroporto de Bruxelas e identificado como "o homem do chapéu".
O duplo atentado contra a estação de metrô bruxelense de Maalbeek e o principal aeroporto da capital belga deixou 32 mortos e mais de 300 feridos.