Strauss-Kahn deixa prisão domiciliar pela primeira vez
Ex-diretor do FMI saiu pela primeira vez da casa onde está confinado, mas não revelou para onde foi
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2011 às 15h26.
Nova York - O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, saiu pela primeira vez, na manhã desta sexta-feira, do apartamento onde cumpre prisão domiciliar, acusado de tentativa de estupro e agressão sexual, constatou um fotógrafo da AFP.
O ex-chefão do FMI e sua esposa, Anne Sinclair, saíram de manhã cedo do apartamento que ocupam no bairro Tribeca, no sul de Manhattan, ao qual retornaram pouco depois das 09h00 locais (10H00 de Brasília).
O gabinete da promotoria de Nova York se negou a comentar a saída, lembrando que as regras de movimentação que Strauss-Kahn pode efetuar foram estabelecidas na semana passada por um juiz.
Indiciado por crimes sexuais contra a funcionária de um hotel em Nova York, em 14 de maio, Strauss-Kahn se encontra sob uma estrita prisão domiciliar e tem o direito a receber convidados, assistir a audiências judiciais, reuniões com seus advogados, visitas ao médico e serviços religiosos.
O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional mudou-se na noite de quarta-feira para esta nova residência em Tribeca, após ter passado alguns dias em um outro apartamento no sul de Manhattan.
A mudança faz parte das cláusulas de sua liberdade sob fiança da prisão de Rikers Island, efetivada na sexta-feira passada, segundo as quais devia procurar uma moradia "permanente" onde viver durante o julgamento.
Strauss-Kahn recebeu um pacote com um tubarão inflável e balões nas cores da bandeira da França (vermelho, azul e branco), um presente irônico que foi rejeitado.
Nova York - O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, saiu pela primeira vez, na manhã desta sexta-feira, do apartamento onde cumpre prisão domiciliar, acusado de tentativa de estupro e agressão sexual, constatou um fotógrafo da AFP.
O ex-chefão do FMI e sua esposa, Anne Sinclair, saíram de manhã cedo do apartamento que ocupam no bairro Tribeca, no sul de Manhattan, ao qual retornaram pouco depois das 09h00 locais (10H00 de Brasília).
O gabinete da promotoria de Nova York se negou a comentar a saída, lembrando que as regras de movimentação que Strauss-Kahn pode efetuar foram estabelecidas na semana passada por um juiz.
Indiciado por crimes sexuais contra a funcionária de um hotel em Nova York, em 14 de maio, Strauss-Kahn se encontra sob uma estrita prisão domiciliar e tem o direito a receber convidados, assistir a audiências judiciais, reuniões com seus advogados, visitas ao médico e serviços religiosos.
O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional mudou-se na noite de quarta-feira para esta nova residência em Tribeca, após ter passado alguns dias em um outro apartamento no sul de Manhattan.
A mudança faz parte das cláusulas de sua liberdade sob fiança da prisão de Rikers Island, efetivada na sexta-feira passada, segundo as quais devia procurar uma moradia "permanente" onde viver durante o julgamento.
Strauss-Kahn recebeu um pacote com um tubarão inflável e balões nas cores da bandeira da França (vermelho, azul e branco), um presente irônico que foi rejeitado.