Exame Logo

Strauss-Kahn poderá ocupar cargo na França, diz rival socialista

O ex-diretor do FMI só deve voltar à política se for inocentado, diz dirigente do Partido Socialista

Sobre a possibilidade de Strauss-Kahn disputar a indicação socialista para a eleição presidencial de abril, o político disse que Isso depende dele (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 11h01.

Paris - O ex-diretor-geral do FMI Dominique Strauss-Kahn poderá voltar a ocupar cargos públicos na França se for inocentado das acusações de crimes sexuais, segundo um dirigente do Partido Socialista.

François Hollande, que se tornou favorito para assumir a candidatura socialista depois da prisão de Strauss-Kahn, em maio, disse que caberá ao ex-ministro das Finanças francês decidir se irá participar das primárias partidárias caso as acusações sejam retiradas.

Strauss-Kahn foi detido em maio, em Nova York, após denúncias de uma camareira de hotel. Mas nas últimas semanas crescem os sinais de que o caso será arquivado devido a dúvidas sobre a credibilidade da acusadora.

"Não importa o que já foi dito, um homem com as capacidades de Dominique Strauss-Kahn pode ser útil ao seu país nos próximos meses e anos", disse Hollande à rádio France Inter.

Sobre a possibilidade de Strauss-Kahn disputar a indicação socialista para a eleição presidencial de abril, Hollande respondeu: "Isso depende dele."

Os políticos socialistas tinham até 13 de julho para se inscrever nas primárias de outubro. A maior parte dos apoiadores de Strauss-Kahn já optou por outros nomes.

Veja também

Paris - O ex-diretor-geral do FMI Dominique Strauss-Kahn poderá voltar a ocupar cargos públicos na França se for inocentado das acusações de crimes sexuais, segundo um dirigente do Partido Socialista.

François Hollande, que se tornou favorito para assumir a candidatura socialista depois da prisão de Strauss-Kahn, em maio, disse que caberá ao ex-ministro das Finanças francês decidir se irá participar das primárias partidárias caso as acusações sejam retiradas.

Strauss-Kahn foi detido em maio, em Nova York, após denúncias de uma camareira de hotel. Mas nas últimas semanas crescem os sinais de que o caso será arquivado devido a dúvidas sobre a credibilidade da acusadora.

"Não importa o que já foi dito, um homem com as capacidades de Dominique Strauss-Kahn pode ser útil ao seu país nos próximos meses e anos", disse Hollande à rádio France Inter.

Sobre a possibilidade de Strauss-Kahn disputar a indicação socialista para a eleição presidencial de abril, Hollande respondeu: "Isso depende dele."

Os políticos socialistas tinham até 13 de julho para se inscrever nas primárias de outubro. A maior parte dos apoiadores de Strauss-Kahn já optou por outros nomes.

Acompanhe tudo sobre:EconomistasEuropaFrançaPaíses ricosPolíticaStrauss-Kahn

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame