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Soldado brasileiro morre em acidente no Haiti

Soldado caiu de um jipe e bateu com a cabeça no chão após o veículo deixar a base do segundo Batalhão Brasileiro no Haiti

O soldado estava no Haiti desde setembro do ano passado, integrava o oitavo batalhão da Polícia do Exército, com sede em São Paulo, e tinha previsão de permanecer no país caribenho até abril (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2012 às 18h54.

Brasília - Um soldado brasileiro integrante da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) morreu na última sexta-feira em um acidente automobilístico em Porto Príncipe, capital do país caribenho, informou nesta segunda-feira o Ministério da Defesa.

Identificado como Diego Mendes dos Santos, de 22 anos, o soldado caiu de um jipe e bateu com a cabeça no chão após o veículo deixar a base do segundo Batalhão Brasileiro no Haiti (Brabatt 2). Socorrido no hospital militar da Organização das Nações Unidas ( ONU ), ele não resistiu aos ferimentos. De acordo com o batalhão, o soldado morreu em decorrência de traumatismo cranio-encefálico.

O corpo de Diego continua em Porto Príncipe e só retornará ao Brasil após ser embalsamado na República Dominicana. O Ministério da Defesa disse que é possível que seja realizada uma necropsia na capital dominicana, Santo Domingo, e por isso o processo de repatriação pode levar até um mês.

O soldado estava no Haiti desde setembro do ano passado, integrava o oitavo batalhão da Polícia do Exército, com sede em São Paulo, e tinha previsão de permanecer no país caribenho até abril.

De acordo com o Brabatt 2, um inquérito policial militar foi aberto para apurar as circunstâncias do acidente. O processo costuma durar 40 dias. A ONU deve adotar procedimento similar.

O contingente militar brasileiro no Haiti reúne cerca de 2.200 homens. Os efetivos se dividem entre os batalhões Brabatt 1 e 2, uma companhia de engenharia (Braengcoy), um grupamento de fuzileiros navais e um pelotão da Aeronáutica.

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O corpo de Diego continua em Porto Príncipe e só retornará ao Brasil após ser embalsamado na República Dominicana. O Ministério da Defesa disse que é possível que seja realizada uma necropsia na capital dominicana, Santo Domingo, e por isso o processo de repatriação pode levar até um mês.

O soldado estava no Haiti desde setembro do ano passado, integrava o oitavo batalhão da Polícia do Exército, com sede em São Paulo, e tinha previsão de permanecer no país caribenho até abril.

De acordo com o Brabatt 2, um inquérito policial militar foi aberto para apurar as circunstâncias do acidente. O processo costuma durar 40 dias. A ONU deve adotar procedimento similar.

O contingente militar brasileiro no Haiti reúne cerca de 2.200 homens. Os efetivos se dividem entre os batalhões Brabatt 1 e 2, uma companhia de engenharia (Braengcoy), um grupamento de fuzileiros navais e um pelotão da Aeronáutica.

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