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Sochi vende 80% de ingressos, mas público sofre na fila

Os espectadores russos, responsáveis pela compra de cerca de 70% do total disponível de entradas, têm enfrentado longas filas para retirar seus bilhetes


	Fila para comprar ingressos para as Olimpíadas de Inverno em Sochi: um espectador que reside em Sochi disse que precisou esperar cerca de quatro horas para apanhar seu ingresso
 (Pascal Le Segretain/Getty Images)

Fila para comprar ingressos para as Olimpíadas de Inverno em Sochi: um espectador que reside em Sochi disse que precisou esperar cerca de quatro horas para apanhar seu ingresso (Pascal Le Segretain/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 10h31.

Sochi - Pouco antes da cerimônia de abertura dos Jogos de Inverno de Sochi, que acontecerá a partir das 14 horas (de Brasília) desta sexta-feira, os organizadores do evento confirmaram que mais de 80% dos ingressos para as suas respectivas competições já foram vendidos.

Mas, apesar do sucesso nas vendas, os espectadores russos, responsáveis pela compra de cerca de 70% do total disponível de entradas, têm enfrentado longas filas para retirar seus bilhetes.

Os pontos de venda de ingressos foram colocados no aeroporto da cidade, em estações de trem no centro de Sochi e no Parque Olímpico. Também é possível fazer a retirada de bilhetes em Moscou, a capital russa.

Oksana Yeguryan, espectador que reside em Sochi, disse que precisou esperar cerca de quatro horas para apanhar seu ingresso para a cerimônia de abertura da Olimpíada de Inverno, sendo que pagou 20 mil rublos (aproximadamente US$ 578) pelo mesmo.

Apesar dos problemas envolvendo os Jogos de Sochi, cercados por um clima tenso em função de ameaças terroristas, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, disse, durante assembleia geral da entidade, que as coisas estão transcorrendo bem até aqui na organização da evento.

Sem entrar em detalhes, o dirigente afirmu que "como sempre ocorre nos primeiros dias da Olimpíada, há apenas 'um pequeno soluço aqui ou ali', mas nada realmente substancial até agora".

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